quinta-feira, 27 de junho de 2013

Cinco estratégias de marketing para social commerce

Em tempos de mídias sociais, é cada vez maior o número de empresas que buscam a alternativa do social commerce como ferramenta de divulgação de seus produtos e serviços, além de ser um canal de interação real com o público. Vejamos, portanto, algumas estratégias de marketing para o social commerce, adaptadas de um artigo exclusivo do blog do e-commerce.



Estratégia 1 – Entenda Por que as pessoas usam as mídias sociais

As principais razões que estimulam as pessoas a usarem as redes sociais são para passar o tempo e se divertir. Por esta razão, as empresas devem concentrar a maior parte de seus esforços na utilização do entretenimento para construir sua carteira de clientes e fidelizá-los. Vale também aproveitar os usuários que usam as mídias sociais para se comunicar ou se expressar e construir uma comunidade online para manter conversa e promover o engajamento cliente x marca.

Estratégia 2 – Construir relacionamentos com influenciadores

São essas pessoas com  quem você deve concentrar a maioria de seus esforços para construir relacionamentos.  Também não há razão para limitar o diálogo e debates nas mídias sociais. Influenciadores são internautas com presença constante na web (donos de blogs, criadores de fan pages e twitteiros) e possuem muitos endereços de e-mail listados em seus blogs para que você possa contatá-los diretamente, e uma vez que você construiu relacionamentos com eles, receber atenção nas redes sociais é relativamente fácil.

Estratégia 3 – Compartilhe e seja compartilhado



A probabilidade de que alguns internautas compartilhem as páginas de produtos do seu e-commerce é relativamente baixa. Eles são muito mais propensos a compartilhar posts divertidos e interessantes, vídeos e imagens virais. Partindo deste ponto, tenha sempre como premissa de que as mídias sociais não devem ser pensadas como um canal de vendas para obtenção plena de lucro. É preciso ter os pés no chão, ir com calma e investir muito mais em um “primeiro contato” como forma de reter o público-alvo.

Mas então, o que pode ser compartilhado em minhas redes sociais?

Informação nova é sempre interessante, surpreendente e original, principalmente se estiver atrelada à tecnologia, comportamento e principais tendências;
Qualquer coisa que faça as pessoas rirem (use o bom senso!);
Belas imagens (imagens que reflitam motivação e inspiração);
- Mensagens que reforcem uma visão de mundo (às vezes isso significa o seu posicionamento enquanto empresa, portanto, pondere nas palavras e lembre-se que tudo o que você disser “pode ser usado contra você”!);
- Conteúdo objetivo e sem excessos (nada de textos longos, excesso de informações e imagens).

Estratégia 4 – Vá onde o público está

A primeira pergunta que os profissionais de marketing on-line devem fazer é onde está sua comunidade, seu público-alvo. Não importa qual o seu negócio/setor, sempre há um lugar on-line onde uma conversa está acontecendo sobre esse assunto. Seu primeiro trabalho é encontrar essa comunidade, seguir esse foco e monitorar os assuntos relevantes ao seu negócio e à sua empresa.
Pode ser um grupo de discussão no Facebook, no Twitter ou nos blogs; o importante é que você esteja nos bastidores de todos os “burburinhos”, seguindo as Hashtags que trazem os assuntos do momento e mantendo-se antenado nessa movimentação virtual.  

Estratégia 5 – Transforme seu perfil em um caso de sucesso

Os internautas não usam as redes sociais para interagir com sua empresa, eles buscam essas redes para interagir com seus amigos. Dessa forma, não basta somente ter um perfil no Facebook ou Twitter e fazer propagandas nessas redes, você precisa postar conteúdo interessante.
Atente-se para o fato de que as pessoas compartilham entre si aquilo que gostam, que “curtem”, e nessa onda de compartilhamentos seu post pode se tornar um viral. É nesse ponto que sua marca deve trabalhar, criando postagens interessantes e gerando engajamento dentro das mídias sociais.
Só assim aquele seu post será curtido por um internauta, que compartilhará para um amigo, que compartilhará para outros usuários da rede e assim sua página poderá despertar interesse.

Pense nessas estratégias. Estar nas redes sociais requer muita análise e dedicação. É como a receita de um bolo, onde cada ingrediente deve ser acrescentado na medida e no momento oportuno. Lembre-se que o marketing digital é multicanal, e as possibilidades de sucesso são inúmeras. Cabe a sua empresa optar ou não pelas estratégias corretas.


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segunda-feira, 10 de junho de 2013

Nosso blog é neutro em CO2



Em tempos de conexão full time como nunca visto anteriormente, milhões de pessoas diariamente acompanham suas redes sociais, visitam web sites e navegam por seus blogs favoritos. Essa necessidade incontrolável de estarmos conectados à internet é um fato irreversível, mas o que muitos não sabem é que a navegação na web gera CO2, nocivo ao meio ambiente e aos seres vivos em geral.

Quem apresentou este dado foi o físico da Harvard University, Dr. Alexander Wissner-Gross, em um estudo divulgado há algum tempo. Segundo o estudo, um internauta produz, em média, cerca de 0,02 gramas de CO2 por exibição de página. Considerando que um blog geralmente recebe em torno de 15.000 visitas por mês, isso resulta em 3,6 kg de CO2 emitidos por ano. Este total é gerado principalmente pelo grande consumo de energia, devido à refrigeração necessária para o funcionamento de computadores e servidores.

A partir desses dados, nosso blog fez uma parceria com a Guiato, e para cada blog que insere o selo “meu blog é neutro em CO2″ em sua página, é plantada uma árvore nativa na cidade de Apucarana, estado do Paraná. Essa ação, denominada Gesto Verde, contribui para a ação compensatória que as árvores desempenham ao capturar o CO2, melhorando a qualidade do ar e eliminando a quantidade de poluentes da atmosfera.

É com muito orgulho que reiteramos nosso compromisso com a sustentabilidade e informamos que agora somos um blog neutro em CO2. Nossa árvore foi plantada na floresta Guiato em parceria com o IBF – Instituto Brasileiro de Florestas e agora já podemos utilizar o selo “Meu blog é neutro em CO2”. Participe você também! Entre em contato com a Guiato (guiato.com.br).






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quarta-feira, 6 de março de 2013

Estudo inédito revela o perfil e as preferências dos brasileiros nas redes sociais



Recentemente foi concluída a maior pesquisa quantitativa já realizada no Brasil para entender quem são os brasileiros nas redes sociais, quais seus temas favoritos, os temas odiados, como os homens e mulheres estão agrupados, como são suas relações com amigos, seguidores e marcas, entre outros pontos. O estudo foi realizado pela Hello Research – agência brasileira de inteligência e pesquisa de mercado especializada na metodologia OnTarget – a partir de 1,3 mil entrevistas pessoais domiciliares feitas em 70 cidades espalhadas por todas as regiões do País.

Intitulado de Papo Social, o estudo revela as opiniões, formas de comportamento e os principais temas procurados em canais como Facebook, Twitter, Linkedin, Twitter, MSN, Google Plus, Tumblr, Myspace e YouTube. A partir daí foram avaliados os principais temas de procura de seus usuários, tais como futebol, religião, política, trabalho, novela, auto-ajuda, humor e sexo.

Assim, concluiu-se que, do total de entrevistados, 1/3 se declarou usuário de, pelo menos, uma rede social, tendo esta sido acessada pelo menos uma vez nos últimos 90 dias. E o Facebook lidera a preferência nacional, sendo a mais usada em todas as regiões e níveis sócio-econômicos, com a adesão de 84% dos usuários, ou em números absolutos, 55 milhões de pessoas. Um detalhe importante: 60% destes usuários ainda usam o MSN e mais da metade utiliza o Orkut, principalmente nas classes D\E.

No que se refere às regiões do Brasil, o Sudeste concentra a maior parte dos usuários, com 55% dos representantes, seguido pelo Nordeste (20%), Sul (12%), Norte (7%) e Centro-Oeste (6%). Nesta última localidade também são encontrados os “Heavy Users”, isto é, aqueles que dedicam grande parte de seus dias à navegação pelas redes sociais. Aproximadamente 36% se mantém conectados durante todo o dia, enquanto que 32% dedicam pelo menos um momento de seus dias a entrar no Facebook e demais canais de interação social. Fato curioso ocorre no Norte onde não se conectam o dia todo, mas 35% dos usuários se conectam todos os dias, patamar superior às demais regiões.

Outra particularidade do estudo foi identificar comportamentos de navegação similares entre usuários para poder segmentá-los a partir de características comuns significativas. “Foi interessante concluir que o agrupamento de pessoas se dá muito mais por afinidade de assuntos discutidos do que necessariamente por questões demográficas, não sendo segredo pra ninguém que um sujeito com mil amigos virtuais não tem nem perto deste montante formado por amizades que se estendam ao mundo real. E, esses amigos a mais, inegavelmente, são compostos por pessoas que tem alguma afinidade com o conteúdo postado pelo outro”, destaca Davi Bertoncello, diretor executivo Hello Research. Com esse exercício a pesquisa apontou os quatro principais grupos de usuários de redes sócias no país. São eles:

Em 1º lugar com 30% – O Arroz de Festa

Esse grupo é formado por indivíduos que estão presentes em todas as discussões. Aliás, não perdem uma. Para eles não existe um tema favorito. Comentam a rodada do futebol com a mesma habilidade que discutem o final da novela. E não param por aí. Falam de trabalho, publicam posts de humor e se metem até no tema mais odiado das redes sociais, política. Formam o grupo que tem mais acesso as redes, normalmente chamados de heavy users. Até por isso é um grupo bem distribuído, formado por homens e mulheres de todas as idades, classes sociais e regiões do país.

Características comuns do grupo:
Quem faz parte: Homens e Mulheres
Perfil demográfico: Todas as classes e idades
Frequência de acesso: Alta
O que mais publica: De tudo um pouco
Assunto preferido: Todos
Assunto odiado: Nenhum
O que faz quando gosta de um conteúdo: compartilha
O que faz quando não gosta de um conteúdo: ignora

Em 2º lugar com 27% – Os do Contra

Basicamente não gostam de nada. Ou melhor, só gostam do que publicam e não perdem a oportunidade de falar mal sobre os posts alheios. Ainda assim são politizados é não odeiam tanto o tema política como outros grupos. Em sua composição possui gente de todas as classes sociais, mas é o grupo que conta com maior participação de indivíduos de classe A. Eles usam as redes mais para ver do que para serem vistos. É o grupo que menos posta e tem frequência de acesso esporádica. Conta com a participação de homens, mas apresenta uma proporção maior entre mulheres. A idade varia, mas tem sua maioria entre pessoas de 31 a 50 anos e se destaca pela maior presença de pessoas da região Nordeste. “Pense duas vezes antes de enviar um post polêmico para esse tipo de amigo virtual. Um post indesejado e tchau. Eles deletam seus amigos virtuais com a mesma facilidade com que postam uma foto”, acrescenta Davi Bertoncello.

Características comuns do grupo:
Quem faz parte: Homens e Mulheres
Perfil demográfico: Classe A/B – 31 – 50 anos
Frequência de acesso: Baixa
O que mais publica: Não publicam
Assunto preferido: TRABALHO
Assunto odiado: SEXO
O que faz quando gosta de um conteúdo: apenas vê
O que faz quando não gosta de um conteúdo: deleta o amigo que enviou

Em 3º lugar com 22% – Os Hooligans

Como o nome sugere, esse grupo é formado majoritariamente por homens que adoram discutir sobre esportes, em especial sobre futebol. Tem uma frequência de acesso moderada ainda assim são o grupo que mais postam quando acessam. Mas, ao contrário do que se poderia imaginar, é raro um integrante deste grupo deletar um amigo de sua rede. “Para eles, as redes sociais são como mesa de bar ou papo de banheiro masculino. Falam de bola, humor e claro, sexo”, acrescenta Guilherme Cavalcante, diretor de planejamento da Hello Research.

Características comuns do grupo:
Quem faz parte: Homens
Perfil demográfico: Classe B/C – 16 – 30 anos
Frequência de acesso: Moderado
O que mais publica: Coisas pessoais e posts de humor
Assunto preferido: Esportes/Futebol
Assunto odiado: Política
O que faz quando gosta de um conteúdo: Da Like
O que faz quando não gosta de um conteúdo: Ignora

Em 4º lugar com 21% – As Maricotas

Formado basicamente por mulheres, seus temas favoritos são humor, autoajuda e novela. “Um verdadeiro clube da Luluzinha digital. Não perdem a oportunidade de comentar sobre aquele capítulo mais quente até porque conta com a presença de muitas donas de casa”, acrescenta Stella Mattos, diretora de contas da Hello Research. É o grupo com menos escolaridade formado em sua maioria por mulheres da classe C com idade entre 25 e 35 anos.

Características comuns do grupo:
Quem faz parte: Mulheres
Perfil demográfico: Classe C | 25 – 35 anos
Frequência de acesso: Moderada
O que mais publica: Correntes e fotos
Assunto preferido: Auto-Ajuda
Assunto odiado: Política
O que faz quando gosta de um conteúdo: Comenta
O que faz quando não gosta de um conteúdo: comenta com Indignação

O estudo Papo Social ainda conta com muitas outras informações essenciais para um maior entendimento do uso das redes sociais no Brasil.

Sobre a Hello Research

A Hello Research nasceu em 2010 como a primeira agência brasileira de pesquisa de mercado especializada na metodologia digital OnTarget. Ao longo deste período passou a atuar fortemente com consultoria de inteligência e teve que expandir sua operação. Hoje, além de estar consolidada como o maior player de pesquisa digital com coleta de dados de mídia de performance, integra também o maior grupo brasileiro de pesquisa focado em coleta de dados face a face. Essa união de expertises fez da Hello Research uma empresa de pesquisa/inteligência jovem, antenada e completa, em que mais importante do que a metodologia de coleta é a geração de informação relevante, capaz de informar a sociedade e/ou agregar valor na adoção de estratégias vencedoras das grandes marcas.


                                                                                               (Fonte: www.blogdoecommerce.com.br)


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quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Entrevista com Deborah Asencio, Digital Planner da Francal



De um lado, uma das maiores Feiras anuais de negócios do mundo. Mais de 1000 expositores e mais de 59 mil profissionais do setor. Estamos falando da Francal – Feira Internacional da Moda em Calçados e Acessórios – há 45 anos no mercado e pertencente ao Grupo Francal Feiras, que também “não resistiu” e está presente nas Mídias Sociais, deixando claro ao público sua estratégia de Marketing Digital  e seu posicionamento assertivo no relacionamento com os profissionais do setor calçadista do Brasil.

De outro, a Digital Planner da Francal, Déborah Asencio, a profissional que define o Planejamento e as Estratégias de toda a comunicação Digital da Feira. 

E nós conferimos essa estratégia de perto! Confira, em primeira mão, a entrevista com quem entende do assunto e veja as dicas que a Déborah deu para as estratégias de Marketing Digital nas Mídias Sociais:

Blog GedWork - Quando a Francal – Feira Internacional de Calçados e Acessórios- decidiu entrar no universo das mídias sociais e o que motivou a Feira a entrar nesse ambiente?

Deborah Asencio Não dá mais para não considerar o fenômeno das mídias sociais no planejamento estratégico digital de uma marca ou de uma empresa. Os números mostram isso. Pesquisas revelam o quanto o brasileiro é apaixonado pelas Redes Sociais. Já somos o 2º país que mais acessa Facebook e Twitter, só perdendo para os Estados Unidos. Além disso, o mobile cresce avassaladoramente, fechando o 1º semestre de 2012 com cerca de 260 milhões de celulares ativos. Os números mostram uma tendência ao crescimento com a inclusão digital da classe C e com o aumento de renda das gerações X e Y.
Mais do que os números, o comportamento das pessoas revela: o consumidor mudou. Seu comportamento de compra, sua forma de relacionamento, sua percepção das marcas e das empresas determinaram o surgimento do novo consumidor: o “prosumer”, como costumamos chamar o consumidor digital, o consumidor 2.0. 
A relação antes era das marcas para os consumidores. Esta relação mudou. Houve uma mudança no vetor de marketing. Agora é dos consumidores para as marcas. O consumidor hoje é consumidor e é também mídia ao mesmo tempo. Hoje o boca a boca é digital. E as redes sociais só vieram amplificar este boca a boca.
Além da Feira Francal, há 45 anos no mercado, todas as outras feiras do Grupo Francal Feiras estão nas redes sociais: Expomusic, NaturalTech, Bio Brazil Fair, PneuShow, Expobor, Expo Parques Festas, Natalshow, Abrin, Office PaperBrasil Escolar, Lighting Week BR, Expolazer  e até o Francal Cidadania e o Prêmio Francal Top de Estilismo.


Blog GedWork - Qual estratégia a Francal utilizou para se alavancar nas mídias sociais?

Deborah Asencio Seeding, no primeiro momento para criar a comunidade propriamente dita. Algumas Feiras como a Francal e a Expomusic têm um público mais digital, mais conectado e respondem mais rápida e energeticamente. Outros públicos ainda não estão no digital e começam agora a acordar para esta necessidade. Assim algumas comunidades respondem mais. É natural.
O objetivo é atuar ativamente no Marketing Digital, fazer a integração 360˚ da Comunicação,  fazer negócios, prestar serviços, fortalecer o branding Francal Feiras e de suas feiras individualmente.


Blog GedWork - É notório o sucesso das redes sociais da Francal entre os profissionais do universo calçadista. Quais os principais benefícios que a Feira acredita ter conquistado com seus perfis sociais? As expectativas que a Feira tinha foram alcançadas ao ingressar na web 2.0?

Deborah AsencioTer uma relação mais direta e verdadeira com o mercado, com os “fãs”. “Sondar” desejos e necessidades. Priorizar o relacionamento sempre para nortear nossas estratégias. Mapear seguidores e assim saber melhor o que eles estão pensando e como eles estão vendo. Pesquisa digital, com respostas mais transparentes, imediatas e sem custo.
Trabalhar o branding, a imagem, o conceito de marca e a sedimentação das marcas de cada Feira da Francal.


Blog GedWork - É importante que as empresas migrem para as mídias sociais hoje em dia para alavancarem sua imagem e construírem seu público?
 Isso tem sido uma tendência crescente entre as empresas, mas muitas, erroneamente só enxergam nessas redes a possibilidade de ganhar dinheiro. 
A presença nas mídias sociais agrega valor intangível às empresas (Branding), desde que se construa uma relação benéfica com o público?

Deborah Asencio - Costumo dizer que rede social não é tecnologia: é gente querendo se relacionar. Se você não gosta de gente não tem de entrar nas redes sociais. Se você não tem uma equipe que possa dialogar com total segurança, se a empresa não está madura o suficiente para se relacionar como gente grande, não entre nas redes sociais.
O ganho em construção e solidificação de marca nas redes sociais é enorme. Assim como o contrário também: o estrago pode ser astronômico. 
É preciso maturidade de relacionamento e total transparência para trocar com o consumidor. Mesmo porque o novo consumidor já adquiriu esta maturidade para interagir com as marcas. 
Cabe às marcas também amadurecerem. Esta é uma via de duas mãos. Antes do digital não era assim: era das marcas para os consumidores, que aceitavam passivos tudo o que as marcas diziam por meio da propaganda. A bola da vez é o consumidor. Não vendemos mais. Este conceito também mudou. Hoje ajudamos o consumidor a comprar.


Blog GedWork - Quais cuidados são imprescindíveis ter ao administrar as redes sociais de uma empresa como canal de relacionamento com o cliente?

Deborah Asencio - Evitar a arrogância e a prepotência típicas das marcas: “a marca é minha eu sei mais do que qualquer um”.
Se a empresa ou marca quer se relacionar tem de se despir deste sentimento. Porque se relacionar é ver o outro, entender o outro, saber de suas necessidades, trocar. Se a empresa acha que sabe tudo, ela não precisa estar nas redes sociais.
Crises são certas, elas vão pintar. Mas quando aparecerem o ideal é lidar com sinceridade e maturidade e não tentar mascarar nada. O consumidor percebe quando está sendo manipulado. Tratar com leveza e saber administrar a crise é o segredo.
Espontaneidade e otimismo de forma séria, visando o crescimento e o compartilhamento real da informação. Hoje informação é commodity. O que fazer com ela é o grande diferencial.


Blog GedWork - Para as empresas que estudam ingressar nessas mídias, quais dicas você daria?

Deborah Asencio

• Transparência sempre. Redes sociais são, antes de tudo, pessoas conectadas com um objetivo comum. Pessoas que buscam relacionamento nas redes sociais. Se você não quer se relacionar, não entre nas redes sociais.
• Monitorar, monitorar, monitorar. Costumamos brincar que este é o mantra. Monitorar sempre. Como dizia o poeta: "Para sempre e mais um dia". 
• Ficar atendo aos insights que os seguidores nos dão. Eles sempre sinalizam. Cabe a você estar atento, ter sensibilidade e agir dentro de sua estratégia.
• Fellini costumava dizer: quando for filmar, deixe sempre a porta do set aberta.Ter uma estratégia em mente, colocá-la em execução, mas sempre deixar a “porta do set aberta”, pois o relacionamento com os seguidores revela possibilidades que muitas vezes escapam aos nossos olhos. Eles sempre nos surpreendem. Vale a pena estarmos antenados para percebermos o que eles nos dizem nas entrelinhas digitais.


Descreva um pouco do seu trabalho como Digital Planner da Francal e os principais desafios a serem enfrentados nesse ramo. 

Deborah Asencio - Grande parte de minha vida profissional foi dirigida ao trabalho de criação propriamente dito. Trabalhar em criação implica planejamento estratégico em mente, o tempo todo, aliado à soluções criativas. Depois fui trabalhar no marketing “convencional”, se é que ainda podemos dizer isso, já que hoje não existe mais esta separação. Hoje é o marketing 360˚, o marketing global que trabalhamos em nossas estratégias.
Antever soluções e caminhos do mercado. Perceber o consumidor antes de todo mundo. O que é o planejamento digital? É muita intuição, criatividade e transpiração para colocar tudo isso em prática. 
Como o mestre do planejamento Júlio Ribeiro diz em seu livro: “É preciso olhar o planejamento com sensibilidade para achar os problemas e as soluções dos clientes. Intuição é a parte mágica do planejamento e essa mágica pode estar em qualquer lugar.”
Buscar esta magia sempre. É isso o que encanta no trabalho estratégico de planejamento. Eu disse mágica! E não truque...Uma sutileza, uma questão semântica, você diria, mas que faz toda a diferença.


Créditos e Agradecimentos: Deborah Asencio - Digital Planner Francal Feiras / Grupo Francal Feiras 



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quarta-feira, 22 de agosto de 2012

A nova era da informação e os desafios para a gestão



O futuro das organizações – e nações – dependerá cada vez mais de sua capacidade de aprender coletivamente. A frase, de autoria de Peter Drucker, considerado o pai da administração moderna, falecido em 2005, não poderia ser mais adequada para o que vivemos na atualidade. A Internet, as redes sociais e os dispositivos móveis transformaram o mundo, de fato, em uma aldeia global, como previu na década de 1970, outro brilhante pensador Marshall McLuhan, quando essas tecnologias ainda estavam em estágio embrionário. 
Sim, hoje estamos todos conectados, e cada vez mais dessa conexão depende o nosso bom desempenho em diferentes áreas porque a palavra de ordem é colaboração.
E o grande desafio é como fazer isso diante da enxurrada de informações que chegam através dos canais virtuais, que se somam às que vem pelos meios tradicionais. Segundo cálculos do IDC, renomada consultoria norte-americana, a quantidade de informação digital gerada no mundo em 2012 deverá chegar a 2,7 zettabytes, o que corresponde a um aumento de 48% em relação ao ano anterior. Nas companhias são gerados aproximadamente 15 petabytes de dados por dia. É o que se convencionou chamar de Big Data – um cabedal de informações preciosas que se bem trabalhadas e aproveitadas podem contribuir para melhorar produtos, serviços e processos, estreitar o relacionamento com clientes e parceiros de negócios e ampliar o poder de competitividade.
O problema, no entanto, não se restringe ao enorme volume de informações geradas, mas também aos diferentes formatos em que elas chegam. Como organizar, armazenar e gerenciar tudo isso, é o desafio que muitas empresas já estão enfrentando e que requer a adoção de uma prática bem conhecida na área de TI que é a governança de dados.
Para a área de marketing, em particular, o big data e as ferramentas de monitoramento e análise  representam a capacidade de conhecer profundamente cada cliente e, com isso, criar estratégias e campanhas publicitárias que mais tem a ver com suas preferências, hábitos, anseios e real capacidade de compra. E aí abre-se um mundo de possibilidades de como chegar até ele: advertainment, advergaming, e-mail marketing, mobile marketing, flash mob, e tantas outras. É muito mais do que marketing one-to-one porque  não são apenas mensagens da empresa para o mercado, mas sim o estabelecimento de um diálogo entre as partes. Por meio dos canais sociais há interação, há colaboração. O cliente pode escolher se quer ou não receber o aviso de uma promoção pelo celular, por exemplo, ou se prefere ser abordado por e-mail ou por algum outro meio de comunicação. Ele reclama, elogia, dá sugestões, quer um retorno rápido da empresa pelo mesmo canal que utilizou para isso, e replica tudo para sua própria rede de relacionamento.


E é o pessoal do marketing que precisa agir nesse sentido. E ir além, ou melhor, aquém. Isso mesmo. Com base nas informações que devem ser monitoradas e analisadas continuamente, é possível prever demandas e solicitações dos consumidores antes que elas se manifestem. Nesse jogo ganham todos: os clientes, que são melhor atendidos e até surpreendidos; a empresa, que fideliza esses clientes e tem a oportunidade de aperfeiçoar produtos e serviços, assegurando sua competitividade; e a sociedade, porque irá experimentar e vivenciar o poder da interação e da colaboração.
Tudo isso nos lembra uma frase de outro brilhante escritor e futurista, Alvin Toffler: “Os analfabetos do próximo século não serão aqueles que não sabem ler ou escrever, mas aqueles que se recusam a aprender, reaprender e voltar a aprender”. Entende-se, portanto, que as empresas que não se adequarem a essa nova realidade, dificilmente irão sobreviver.

(Créditos a Sandra Turchi)

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quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Executivos aprovam o uso de redes sociais nas empresas



Após nossa enquete realizada há alguns dias, surge uma nova pesquisa entre os executivos do Brasil que comprova a opinião quase que geral nas votações: um total de 55% dos executivos brasileiros são a favor do acesso à redes sociais no ambiente corporativo. 

A informação é de um estudo da Gentis Panel, que verificou como a ferramentas interfere nos negócios das empresas e no trabalho dos funcionários. Cerca de 29% dos profissionais não concordam com o uso das redes sociais durante o expediente e 15% estão indecisos sobre o assunto.

Entre as justificativas para se permitir o acesso a sites como FacebookLinkedIn eTwitter no ambiente de trabalho está a crença de que ocorre uma melhora no network da empresa, o que possibilita a geração de novos negócios, segundo 80% dos entrevistados. Para 43% dos pesquisados, navegar nas redes sociais pode ajudar a aliviar o stress do dia a dia, mantendo o profissional em contato com amigos e parentes. Já 56% dos participantes acreditam que o uso das ferramentas facilita a comunicação e a socialização entre os funcionários.

Dispersão no trabalho é ponto contra




Entre os pesquisados que são contra as mídias sociais durante o expediente, 94% apontam que os colaboradores não seriam capaz de separar a vida profissional de assuntos pessoais. Outros 30% acreditam que os sites não proporcionam informações relevantes para o trabalho, enquanto 26% afirmam que as redes sociais expõem inadequadamente a vida pessoal dos funcionários.

O levantamento indica ainda que 63% das empresas possuem um regulamento sobre o acesso aos sites no ambiente de trabalho, contra 26% que negam a existência de algum código que regule a navegação nas redes sociais. Os departamentos de Marketing, Comunicação e Produto são apontados como os que mais navegação nos sites (57%), seguidos por Tecnologia da Informação (54%) e Atendimento ao Cliente e Suporte (49%).

E você, Gestor ou Diretor de sua empresa, deixa livre o acesso às redes sociais ou prefere se manter na vanguarda, prezando pelo controle e por uma gestão de pessoas menos flexível?

É preciso deixar claro ao colaborador quais os seus deveres e direitos, motivando-o a desenvolver as atividades sem a sensação de obrigação. Ser flexível pode influenciar no bom desempenho do seu colaborador, fazendo com ele se sinta motivado e satisfeito com as políticas da empresa. Pense nisso!

Confira nossa enquete, clique aqui 



Fonte: Mundo do Marketing



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sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Gerenciando as Redes Sociais da sua empresa


É inegável que as redes sociais são uma ferramenta interessante e viável para a comunicação eficaz entre empresas e consumidores. TwitterOrkutFacebook, blogger e muitas outras fazem parte do boom das redes sociais.
É até confuso e difícil para os internautas de plantão gerenciarem suas redes de relacionamentos, já que a todo o momento chegam “convites” para participar de uma rede nova, solicitações, notificações e novidades. Como ter tempo para interagir com todas elas no dia-a-dia? Fica impossível para a maioria, afinal, somos um só.
Paralelamente, imagine para as empresas. Como participar deste mundo relativamente novo sem se perder em estratégias, sem perder tempo e dinheiro? Como lançar ações que tragam resultados reais e positivos para a marca? Como convertê-las em ganho de imagem e principalmente e diretamente em vendas? Para agir corretamente e errar o mínimo possível nas redes sociais é preciso jogo de cintura e foco. 
Abaixo, temos algumas dicas para você, Gerente de Mídias sociais e demais profissionais do setor. 

Conceitos

Não dá para abraçar todas as redes ao mesmo tempo, pois você certamente perderá o foco e deixará a desejar. Identifique onde seu público-alvo está mais presente e centralize os esforços e investimentos nessa ferramenta. É imprescindível ter atenção ao movimento do público e estar aonde ele estiver.  

Lembre-se que não estamos lidando com uma “rede mundial de computadores”, mas com uma “rede mundial de pessoas”, interligadas através de computadores. São os humanos que agem, espalham informações e compram.

Consumidor


É movido por interesses. A principal pergunta do cliente é: – O que vou ganhar com isso? Identifique e deixe claros os motivos (que devem ser realmente interessantes e viáveis) para que participem da ação, façam indicações, comprem, curtam sua Fan Page etc. Lembre-se que todo consumidor gosta de se sentir beneficiado pela empresa, seja através de uma promoção, um desconto ou um brinde.

A forma de se relacionar e consumir tem as suas peculiaridades inerentes ao meio em que eles estão interligados (real ou virtual). Entretanto, cultura, criação, regionalização, gostos, família, amigos, medos, carências, modismos, referências e sentimentos fazem parte e participam também de vida “virtual”. 
Ou seja, a vida "virtual" e a "real" sempre estarão intimamente ligadas. As atitudes de seus consumidores no ciberespaço revelam como eles se comportam na vida real, como pensam e  quais gostos têm. Jamais pense que esses dois ambientes não tem nada a ver um com o outro.
Busque o paralelo entre as duas “vidas”. Muitos “tímidos” são extremamente ousados por trás dos computadores. Procure saber quais os seus hábitos e personalidades nos dois mundos.
Lembre-se que o consumidor sempre quer ser acolhido, entendido, valorizado e destacado, não importa o “ambiente” onde estiver, o desejo de estar satisfeito com um produto ou serviço sempre estará presente nos consumidores, e deve-se atentar ao máximo para essa necessidade.



Comunicação
Verifique quais assuntos e comunidades que tenham relação com seu produto ou serviço são mais importantes dentro de cada rede social. Foque na comunicação e atente para as tendências. 
Utilize-se dos principais “personagens” de cada rede. Eles são clientes fiéis e podem ser seus garotos e garotas propaganda no mundo virtual (multiplicadores e incentivadores de compras). Não se esqueça que o boca-a-boca sempre teve papel fundamental no sucesso de uma empresa
Não podemos esquecer as lojas físicas (apesar da dificuldade com relação à equipe, são ótimas possibilidades de contato com o público) e a mídia tradicional para divulgar e incentivar os clientes a tornarem-se “amigos” nas redes sociais. Neste quesito vale elaborar e distribuir folhetos em seu ponto comercial divulgando seus perfis virtuais.
Tome cuidado para não saturar o consumidor com mensagens e ações desagradáveis e com posts em excesso no Twitter e Facebook. Envie somente para os que se tornaram “contatos” da empresa e não utilize spam (por e-mail ou via redes). Isso vai prejudicar a credibilidade da sua empresa. Lembre-se: a fidelidade do público pode gerar vendas.
Vendas
Elabore estratégias de sorteios e ações específicas dentro das mídias sociais. Prepare cupons e tickets para incentivar as vendas no e-commerce ou lojas físicas (impressos, SMS etc). Mas crie oportunidades atrativas para seus consumidores. Um exemplo são as promoções “relâmpago”: o medo da perda continua sendo um grande aliado. Elas movimentam os consumidores e aquecem as vendas.
Com estas dicas, as empresas podem potencializar e muito os resultados nas redes sociais. E com essa prática, vai-se criando a identidade da empresa e agrega-se Valor à marca.
lembre-se que dentro do ambiente virtual as tendências se renovam constantemente, e é necessário seguir seu público para não perdê-los de vista.




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segunda-feira, 23 de julho de 2012

E-commerce de Moda no Brasil: uma tendência



Bolsas, sapatos, acessórios e roupas de Grife: esses são os produtos vendidos pelo e-commerce de moda, uma modalidade de comércio virtual que cresce a cada dia mais no Brasil. Mas, afinal de contas, o que tem esse segmento do comércio eletrônico de tão especial assim?

Em termos de tecnologia, não é tão inovador assim, já que com exceção de alguns recursos de apresentação dos produtos, as lojas virtuais de moda nada diferem de outros sistemas de e-commerce. O grande diferencial do e-commerce de moda  está na abordagem feita para criar um laço de relacionamento e encantamento, principalmente com o público feminino.

Tido antigamente como um segmento difícil, o e-commerce de moda  está ganhando proporções gigantescas no Brasil, a ponto de chamar a atenção de gigantes do segmento como a japonesa Rakuten, uma das dez maiores redes de varejo do mundo. Grandes redes varejistas de moda também já aderiram ao comércio eletrônico de moda como Magazine Luiza , Passarela e Dafiti, que já tem o e-commerce como fonte de receita significativa dentro de suas operações. Como novos negócios ou expansão dos negócios físicos, as lojas virtuais de moda  já são uma tendência no ecommerce brasileiro, e estão caindo cada vez no gosto dos internautas.

E-commerce de moda no Brasil e o público feminino



Ao falar em e-commerce de moda no Brasil o que nos vem à cabeça imediatamente são as lojas virtuais de moda voltadas para o público feminino. O comércio eletrônico de roupas, calçados e acessórios femininos é no segmento de moda, o que mais cresce no país. A brasileira, antes cautelosa em relação à compra de moda online, hoje em dia se sente à vontade para navegar pela Internet com seu cartão em mãos e fazer suas compras em lojas virtuais.

Esse comportamento já chamou a atenção dos novos empreendedores digitais que passaram a ver no e-commerce de moda uma boa oportunidade para iniciarem seus negócios online. Nota-se uma estratégia de marketing quase que inteiramente direcionada para atrair mulheres. O bombardeio de propagandas está em todos os lugares que a mídia dispõe para essas consumidoras-alvo: revistas, blogs e sites, Twitter, Facebook, Youtube e Televisão.

Com tantos anúncios assim a brasileira está migrando cada vez mais para as lojas online.  Na internet ela encontra promoções, descontos, facilidade de pagamento e comodidade, tudo isso a apenas alguns cliques.

Essa ascensão da consumidora brasileira está mudando a cara do mercado no Brasil. Nunca a internet esteve tão acessível como agora. As facilidades de crédito que os bancos oferecem são maiores e a Classe C – antes oprimida – passa a responder por uma elevada fatia de consumo no Brasil.

O diferencial no segmento do e-commerce de moda



Levando-se em conta as singularidades que o e-commerce de moda possui em relação ao e-commerce normal é necessário dar uma abordagem feminina ao projeto.

Um exemplo clássico dessa diferença é a página de detalhes do produto. Nas lojas virtuais voltadas para o público feminino, essa parte da loja virtual costuma apresentar recursos de visualização de detalhes do produto, como zoom e rotação 360 graus bastante sofisticados. Um belo caso de tecnologia aplicada a provadores virtuais no Brasil é o das Lojas Riachuelo que proporciona uma experiência bem realista de prova do look através da webcam do usuário em seu Provador Virtual. Um caso de realidade aumentada aplicado ao mundo da moda no e-commerce.

Outra estratégia que cativa as consumidoras são as dicas de Looks e Moda dentro dos sites de compra, orientando as internautas e, indiretamente, promovendo o produto. E essas dicas podem ser divulgadas em tempo real pelas redes sociais, que, sem sombra de dúvida devem acompanhar a estratégia de diferenciação da marca para o alcance do sucesso.

(Fonte: http://www.cursodeecommerce.com.br/blog/ecommerce-de-moda/)


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