quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Entrevista com Deborah Asencio, Digital Planner da Francal



De um lado, uma das maiores Feiras anuais de negócios do mundo. Mais de 1000 expositores e mais de 59 mil profissionais do setor. Estamos falando da Francal – Feira Internacional da Moda em Calçados e Acessórios – há 45 anos no mercado e pertencente ao Grupo Francal Feiras, que também “não resistiu” e está presente nas Mídias Sociais, deixando claro ao público sua estratégia de Marketing Digital  e seu posicionamento assertivo no relacionamento com os profissionais do setor calçadista do Brasil.

De outro, a Digital Planner da Francal, Déborah Asencio, a profissional que define o Planejamento e as Estratégias de toda a comunicação Digital da Feira. 

E nós conferimos essa estratégia de perto! Confira, em primeira mão, a entrevista com quem entende do assunto e veja as dicas que a Déborah deu para as estratégias de Marketing Digital nas Mídias Sociais:

Blog GedWork - Quando a Francal – Feira Internacional de Calçados e Acessórios- decidiu entrar no universo das mídias sociais e o que motivou a Feira a entrar nesse ambiente?

Deborah Asencio Não dá mais para não considerar o fenômeno das mídias sociais no planejamento estratégico digital de uma marca ou de uma empresa. Os números mostram isso. Pesquisas revelam o quanto o brasileiro é apaixonado pelas Redes Sociais. Já somos o 2º país que mais acessa Facebook e Twitter, só perdendo para os Estados Unidos. Além disso, o mobile cresce avassaladoramente, fechando o 1º semestre de 2012 com cerca de 260 milhões de celulares ativos. Os números mostram uma tendência ao crescimento com a inclusão digital da classe C e com o aumento de renda das gerações X e Y.
Mais do que os números, o comportamento das pessoas revela: o consumidor mudou. Seu comportamento de compra, sua forma de relacionamento, sua percepção das marcas e das empresas determinaram o surgimento do novo consumidor: o “prosumer”, como costumamos chamar o consumidor digital, o consumidor 2.0. 
A relação antes era das marcas para os consumidores. Esta relação mudou. Houve uma mudança no vetor de marketing. Agora é dos consumidores para as marcas. O consumidor hoje é consumidor e é também mídia ao mesmo tempo. Hoje o boca a boca é digital. E as redes sociais só vieram amplificar este boca a boca.
Além da Feira Francal, há 45 anos no mercado, todas as outras feiras do Grupo Francal Feiras estão nas redes sociais: Expomusic, NaturalTech, Bio Brazil Fair, PneuShow, Expobor, Expo Parques Festas, Natalshow, Abrin, Office PaperBrasil Escolar, Lighting Week BR, Expolazer  e até o Francal Cidadania e o Prêmio Francal Top de Estilismo.


Blog GedWork - Qual estratégia a Francal utilizou para se alavancar nas mídias sociais?

Deborah Asencio Seeding, no primeiro momento para criar a comunidade propriamente dita. Algumas Feiras como a Francal e a Expomusic têm um público mais digital, mais conectado e respondem mais rápida e energeticamente. Outros públicos ainda não estão no digital e começam agora a acordar para esta necessidade. Assim algumas comunidades respondem mais. É natural.
O objetivo é atuar ativamente no Marketing Digital, fazer a integração 360˚ da Comunicação,  fazer negócios, prestar serviços, fortalecer o branding Francal Feiras e de suas feiras individualmente.


Blog GedWork - É notório o sucesso das redes sociais da Francal entre os profissionais do universo calçadista. Quais os principais benefícios que a Feira acredita ter conquistado com seus perfis sociais? As expectativas que a Feira tinha foram alcançadas ao ingressar na web 2.0?

Deborah AsencioTer uma relação mais direta e verdadeira com o mercado, com os “fãs”. “Sondar” desejos e necessidades. Priorizar o relacionamento sempre para nortear nossas estratégias. Mapear seguidores e assim saber melhor o que eles estão pensando e como eles estão vendo. Pesquisa digital, com respostas mais transparentes, imediatas e sem custo.
Trabalhar o branding, a imagem, o conceito de marca e a sedimentação das marcas de cada Feira da Francal.


Blog GedWork - É importante que as empresas migrem para as mídias sociais hoje em dia para alavancarem sua imagem e construírem seu público?
 Isso tem sido uma tendência crescente entre as empresas, mas muitas, erroneamente só enxergam nessas redes a possibilidade de ganhar dinheiro. 
A presença nas mídias sociais agrega valor intangível às empresas (Branding), desde que se construa uma relação benéfica com o público?

Deborah Asencio - Costumo dizer que rede social não é tecnologia: é gente querendo se relacionar. Se você não gosta de gente não tem de entrar nas redes sociais. Se você não tem uma equipe que possa dialogar com total segurança, se a empresa não está madura o suficiente para se relacionar como gente grande, não entre nas redes sociais.
O ganho em construção e solidificação de marca nas redes sociais é enorme. Assim como o contrário também: o estrago pode ser astronômico. 
É preciso maturidade de relacionamento e total transparência para trocar com o consumidor. Mesmo porque o novo consumidor já adquiriu esta maturidade para interagir com as marcas. 
Cabe às marcas também amadurecerem. Esta é uma via de duas mãos. Antes do digital não era assim: era das marcas para os consumidores, que aceitavam passivos tudo o que as marcas diziam por meio da propaganda. A bola da vez é o consumidor. Não vendemos mais. Este conceito também mudou. Hoje ajudamos o consumidor a comprar.


Blog GedWork - Quais cuidados são imprescindíveis ter ao administrar as redes sociais de uma empresa como canal de relacionamento com o cliente?

Deborah Asencio - Evitar a arrogância e a prepotência típicas das marcas: “a marca é minha eu sei mais do que qualquer um”.
Se a empresa ou marca quer se relacionar tem de se despir deste sentimento. Porque se relacionar é ver o outro, entender o outro, saber de suas necessidades, trocar. Se a empresa acha que sabe tudo, ela não precisa estar nas redes sociais.
Crises são certas, elas vão pintar. Mas quando aparecerem o ideal é lidar com sinceridade e maturidade e não tentar mascarar nada. O consumidor percebe quando está sendo manipulado. Tratar com leveza e saber administrar a crise é o segredo.
Espontaneidade e otimismo de forma séria, visando o crescimento e o compartilhamento real da informação. Hoje informação é commodity. O que fazer com ela é o grande diferencial.


Blog GedWork - Para as empresas que estudam ingressar nessas mídias, quais dicas você daria?

Deborah Asencio

• Transparência sempre. Redes sociais são, antes de tudo, pessoas conectadas com um objetivo comum. Pessoas que buscam relacionamento nas redes sociais. Se você não quer se relacionar, não entre nas redes sociais.
• Monitorar, monitorar, monitorar. Costumamos brincar que este é o mantra. Monitorar sempre. Como dizia o poeta: "Para sempre e mais um dia". 
• Ficar atendo aos insights que os seguidores nos dão. Eles sempre sinalizam. Cabe a você estar atento, ter sensibilidade e agir dentro de sua estratégia.
• Fellini costumava dizer: quando for filmar, deixe sempre a porta do set aberta.Ter uma estratégia em mente, colocá-la em execução, mas sempre deixar a “porta do set aberta”, pois o relacionamento com os seguidores revela possibilidades que muitas vezes escapam aos nossos olhos. Eles sempre nos surpreendem. Vale a pena estarmos antenados para percebermos o que eles nos dizem nas entrelinhas digitais.


Descreva um pouco do seu trabalho como Digital Planner da Francal e os principais desafios a serem enfrentados nesse ramo. 

Deborah Asencio - Grande parte de minha vida profissional foi dirigida ao trabalho de criação propriamente dito. Trabalhar em criação implica planejamento estratégico em mente, o tempo todo, aliado à soluções criativas. Depois fui trabalhar no marketing “convencional”, se é que ainda podemos dizer isso, já que hoje não existe mais esta separação. Hoje é o marketing 360˚, o marketing global que trabalhamos em nossas estratégias.
Antever soluções e caminhos do mercado. Perceber o consumidor antes de todo mundo. O que é o planejamento digital? É muita intuição, criatividade e transpiração para colocar tudo isso em prática. 
Como o mestre do planejamento Júlio Ribeiro diz em seu livro: “É preciso olhar o planejamento com sensibilidade para achar os problemas e as soluções dos clientes. Intuição é a parte mágica do planejamento e essa mágica pode estar em qualquer lugar.”
Buscar esta magia sempre. É isso o que encanta no trabalho estratégico de planejamento. Eu disse mágica! E não truque...Uma sutileza, uma questão semântica, você diria, mas que faz toda a diferença.


Créditos e Agradecimentos: Deborah Asencio - Digital Planner Francal Feiras / Grupo Francal Feiras 



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quarta-feira, 22 de agosto de 2012

A nova era da informação e os desafios para a gestão



O futuro das organizações – e nações – dependerá cada vez mais de sua capacidade de aprender coletivamente. A frase, de autoria de Peter Drucker, considerado o pai da administração moderna, falecido em 2005, não poderia ser mais adequada para o que vivemos na atualidade. A Internet, as redes sociais e os dispositivos móveis transformaram o mundo, de fato, em uma aldeia global, como previu na década de 1970, outro brilhante pensador Marshall McLuhan, quando essas tecnologias ainda estavam em estágio embrionário. 
Sim, hoje estamos todos conectados, e cada vez mais dessa conexão depende o nosso bom desempenho em diferentes áreas porque a palavra de ordem é colaboração.
E o grande desafio é como fazer isso diante da enxurrada de informações que chegam através dos canais virtuais, que se somam às que vem pelos meios tradicionais. Segundo cálculos do IDC, renomada consultoria norte-americana, a quantidade de informação digital gerada no mundo em 2012 deverá chegar a 2,7 zettabytes, o que corresponde a um aumento de 48% em relação ao ano anterior. Nas companhias são gerados aproximadamente 15 petabytes de dados por dia. É o que se convencionou chamar de Big Data – um cabedal de informações preciosas que se bem trabalhadas e aproveitadas podem contribuir para melhorar produtos, serviços e processos, estreitar o relacionamento com clientes e parceiros de negócios e ampliar o poder de competitividade.
O problema, no entanto, não se restringe ao enorme volume de informações geradas, mas também aos diferentes formatos em que elas chegam. Como organizar, armazenar e gerenciar tudo isso, é o desafio que muitas empresas já estão enfrentando e que requer a adoção de uma prática bem conhecida na área de TI que é a governança de dados.
Para a área de marketing, em particular, o big data e as ferramentas de monitoramento e análise  representam a capacidade de conhecer profundamente cada cliente e, com isso, criar estratégias e campanhas publicitárias que mais tem a ver com suas preferências, hábitos, anseios e real capacidade de compra. E aí abre-se um mundo de possibilidades de como chegar até ele: advertainment, advergaming, e-mail marketing, mobile marketing, flash mob, e tantas outras. É muito mais do que marketing one-to-one porque  não são apenas mensagens da empresa para o mercado, mas sim o estabelecimento de um diálogo entre as partes. Por meio dos canais sociais há interação, há colaboração. O cliente pode escolher se quer ou não receber o aviso de uma promoção pelo celular, por exemplo, ou se prefere ser abordado por e-mail ou por algum outro meio de comunicação. Ele reclama, elogia, dá sugestões, quer um retorno rápido da empresa pelo mesmo canal que utilizou para isso, e replica tudo para sua própria rede de relacionamento.


E é o pessoal do marketing que precisa agir nesse sentido. E ir além, ou melhor, aquém. Isso mesmo. Com base nas informações que devem ser monitoradas e analisadas continuamente, é possível prever demandas e solicitações dos consumidores antes que elas se manifestem. Nesse jogo ganham todos: os clientes, que são melhor atendidos e até surpreendidos; a empresa, que fideliza esses clientes e tem a oportunidade de aperfeiçoar produtos e serviços, assegurando sua competitividade; e a sociedade, porque irá experimentar e vivenciar o poder da interação e da colaboração.
Tudo isso nos lembra uma frase de outro brilhante escritor e futurista, Alvin Toffler: “Os analfabetos do próximo século não serão aqueles que não sabem ler ou escrever, mas aqueles que se recusam a aprender, reaprender e voltar a aprender”. Entende-se, portanto, que as empresas que não se adequarem a essa nova realidade, dificilmente irão sobreviver.

(Créditos a Sandra Turchi)

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quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Executivos aprovam o uso de redes sociais nas empresas



Após nossa enquete realizada há alguns dias, surge uma nova pesquisa entre os executivos do Brasil que comprova a opinião quase que geral nas votações: um total de 55% dos executivos brasileiros são a favor do acesso à redes sociais no ambiente corporativo. 

A informação é de um estudo da Gentis Panel, que verificou como a ferramentas interfere nos negócios das empresas e no trabalho dos funcionários. Cerca de 29% dos profissionais não concordam com o uso das redes sociais durante o expediente e 15% estão indecisos sobre o assunto.

Entre as justificativas para se permitir o acesso a sites como FacebookLinkedIn eTwitter no ambiente de trabalho está a crença de que ocorre uma melhora no network da empresa, o que possibilita a geração de novos negócios, segundo 80% dos entrevistados. Para 43% dos pesquisados, navegar nas redes sociais pode ajudar a aliviar o stress do dia a dia, mantendo o profissional em contato com amigos e parentes. Já 56% dos participantes acreditam que o uso das ferramentas facilita a comunicação e a socialização entre os funcionários.

Dispersão no trabalho é ponto contra




Entre os pesquisados que são contra as mídias sociais durante o expediente, 94% apontam que os colaboradores não seriam capaz de separar a vida profissional de assuntos pessoais. Outros 30% acreditam que os sites não proporcionam informações relevantes para o trabalho, enquanto 26% afirmam que as redes sociais expõem inadequadamente a vida pessoal dos funcionários.

O levantamento indica ainda que 63% das empresas possuem um regulamento sobre o acesso aos sites no ambiente de trabalho, contra 26% que negam a existência de algum código que regule a navegação nas redes sociais. Os departamentos de Marketing, Comunicação e Produto são apontados como os que mais navegação nos sites (57%), seguidos por Tecnologia da Informação (54%) e Atendimento ao Cliente e Suporte (49%).

E você, Gestor ou Diretor de sua empresa, deixa livre o acesso às redes sociais ou prefere se manter na vanguarda, prezando pelo controle e por uma gestão de pessoas menos flexível?

É preciso deixar claro ao colaborador quais os seus deveres e direitos, motivando-o a desenvolver as atividades sem a sensação de obrigação. Ser flexível pode influenciar no bom desempenho do seu colaborador, fazendo com ele se sinta motivado e satisfeito com as políticas da empresa. Pense nisso!

Confira nossa enquete, clique aqui 



Fonte: Mundo do Marketing



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sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Gerenciando as Redes Sociais da sua empresa


É inegável que as redes sociais são uma ferramenta interessante e viável para a comunicação eficaz entre empresas e consumidores. TwitterOrkutFacebook, blogger e muitas outras fazem parte do boom das redes sociais.
É até confuso e difícil para os internautas de plantão gerenciarem suas redes de relacionamentos, já que a todo o momento chegam “convites” para participar de uma rede nova, solicitações, notificações e novidades. Como ter tempo para interagir com todas elas no dia-a-dia? Fica impossível para a maioria, afinal, somos um só.
Paralelamente, imagine para as empresas. Como participar deste mundo relativamente novo sem se perder em estratégias, sem perder tempo e dinheiro? Como lançar ações que tragam resultados reais e positivos para a marca? Como convertê-las em ganho de imagem e principalmente e diretamente em vendas? Para agir corretamente e errar o mínimo possível nas redes sociais é preciso jogo de cintura e foco. 
Abaixo, temos algumas dicas para você, Gerente de Mídias sociais e demais profissionais do setor. 

Conceitos

Não dá para abraçar todas as redes ao mesmo tempo, pois você certamente perderá o foco e deixará a desejar. Identifique onde seu público-alvo está mais presente e centralize os esforços e investimentos nessa ferramenta. É imprescindível ter atenção ao movimento do público e estar aonde ele estiver.  

Lembre-se que não estamos lidando com uma “rede mundial de computadores”, mas com uma “rede mundial de pessoas”, interligadas através de computadores. São os humanos que agem, espalham informações e compram.

Consumidor


É movido por interesses. A principal pergunta do cliente é: – O que vou ganhar com isso? Identifique e deixe claros os motivos (que devem ser realmente interessantes e viáveis) para que participem da ação, façam indicações, comprem, curtam sua Fan Page etc. Lembre-se que todo consumidor gosta de se sentir beneficiado pela empresa, seja através de uma promoção, um desconto ou um brinde.

A forma de se relacionar e consumir tem as suas peculiaridades inerentes ao meio em que eles estão interligados (real ou virtual). Entretanto, cultura, criação, regionalização, gostos, família, amigos, medos, carências, modismos, referências e sentimentos fazem parte e participam também de vida “virtual”. 
Ou seja, a vida "virtual" e a "real" sempre estarão intimamente ligadas. As atitudes de seus consumidores no ciberespaço revelam como eles se comportam na vida real, como pensam e  quais gostos têm. Jamais pense que esses dois ambientes não tem nada a ver um com o outro.
Busque o paralelo entre as duas “vidas”. Muitos “tímidos” são extremamente ousados por trás dos computadores. Procure saber quais os seus hábitos e personalidades nos dois mundos.
Lembre-se que o consumidor sempre quer ser acolhido, entendido, valorizado e destacado, não importa o “ambiente” onde estiver, o desejo de estar satisfeito com um produto ou serviço sempre estará presente nos consumidores, e deve-se atentar ao máximo para essa necessidade.



Comunicação
Verifique quais assuntos e comunidades que tenham relação com seu produto ou serviço são mais importantes dentro de cada rede social. Foque na comunicação e atente para as tendências. 
Utilize-se dos principais “personagens” de cada rede. Eles são clientes fiéis e podem ser seus garotos e garotas propaganda no mundo virtual (multiplicadores e incentivadores de compras). Não se esqueça que o boca-a-boca sempre teve papel fundamental no sucesso de uma empresa
Não podemos esquecer as lojas físicas (apesar da dificuldade com relação à equipe, são ótimas possibilidades de contato com o público) e a mídia tradicional para divulgar e incentivar os clientes a tornarem-se “amigos” nas redes sociais. Neste quesito vale elaborar e distribuir folhetos em seu ponto comercial divulgando seus perfis virtuais.
Tome cuidado para não saturar o consumidor com mensagens e ações desagradáveis e com posts em excesso no Twitter e Facebook. Envie somente para os que se tornaram “contatos” da empresa e não utilize spam (por e-mail ou via redes). Isso vai prejudicar a credibilidade da sua empresa. Lembre-se: a fidelidade do público pode gerar vendas.
Vendas
Elabore estratégias de sorteios e ações específicas dentro das mídias sociais. Prepare cupons e tickets para incentivar as vendas no e-commerce ou lojas físicas (impressos, SMS etc). Mas crie oportunidades atrativas para seus consumidores. Um exemplo são as promoções “relâmpago”: o medo da perda continua sendo um grande aliado. Elas movimentam os consumidores e aquecem as vendas.
Com estas dicas, as empresas podem potencializar e muito os resultados nas redes sociais. E com essa prática, vai-se criando a identidade da empresa e agrega-se Valor à marca.
lembre-se que dentro do ambiente virtual as tendências se renovam constantemente, e é necessário seguir seu público para não perdê-los de vista.




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segunda-feira, 23 de julho de 2012

E-commerce de Moda no Brasil: uma tendência



Bolsas, sapatos, acessórios e roupas de Grife: esses são os produtos vendidos pelo e-commerce de moda, uma modalidade de comércio virtual que cresce a cada dia mais no Brasil. Mas, afinal de contas, o que tem esse segmento do comércio eletrônico de tão especial assim?

Em termos de tecnologia, não é tão inovador assim, já que com exceção de alguns recursos de apresentação dos produtos, as lojas virtuais de moda nada diferem de outros sistemas de e-commerce. O grande diferencial do e-commerce de moda  está na abordagem feita para criar um laço de relacionamento e encantamento, principalmente com o público feminino.

Tido antigamente como um segmento difícil, o e-commerce de moda  está ganhando proporções gigantescas no Brasil, a ponto de chamar a atenção de gigantes do segmento como a japonesa Rakuten, uma das dez maiores redes de varejo do mundo. Grandes redes varejistas de moda também já aderiram ao comércio eletrônico de moda como Magazine Luiza , Passarela e Dafiti, que já tem o e-commerce como fonte de receita significativa dentro de suas operações. Como novos negócios ou expansão dos negócios físicos, as lojas virtuais de moda  já são uma tendência no ecommerce brasileiro, e estão caindo cada vez no gosto dos internautas.

E-commerce de moda no Brasil e o público feminino



Ao falar em e-commerce de moda no Brasil o que nos vem à cabeça imediatamente são as lojas virtuais de moda voltadas para o público feminino. O comércio eletrônico de roupas, calçados e acessórios femininos é no segmento de moda, o que mais cresce no país. A brasileira, antes cautelosa em relação à compra de moda online, hoje em dia se sente à vontade para navegar pela Internet com seu cartão em mãos e fazer suas compras em lojas virtuais.

Esse comportamento já chamou a atenção dos novos empreendedores digitais que passaram a ver no e-commerce de moda uma boa oportunidade para iniciarem seus negócios online. Nota-se uma estratégia de marketing quase que inteiramente direcionada para atrair mulheres. O bombardeio de propagandas está em todos os lugares que a mídia dispõe para essas consumidoras-alvo: revistas, blogs e sites, Twitter, Facebook, Youtube e Televisão.

Com tantos anúncios assim a brasileira está migrando cada vez mais para as lojas online.  Na internet ela encontra promoções, descontos, facilidade de pagamento e comodidade, tudo isso a apenas alguns cliques.

Essa ascensão da consumidora brasileira está mudando a cara do mercado no Brasil. Nunca a internet esteve tão acessível como agora. As facilidades de crédito que os bancos oferecem são maiores e a Classe C – antes oprimida – passa a responder por uma elevada fatia de consumo no Brasil.

O diferencial no segmento do e-commerce de moda



Levando-se em conta as singularidades que o e-commerce de moda possui em relação ao e-commerce normal é necessário dar uma abordagem feminina ao projeto.

Um exemplo clássico dessa diferença é a página de detalhes do produto. Nas lojas virtuais voltadas para o público feminino, essa parte da loja virtual costuma apresentar recursos de visualização de detalhes do produto, como zoom e rotação 360 graus bastante sofisticados. Um belo caso de tecnologia aplicada a provadores virtuais no Brasil é o das Lojas Riachuelo que proporciona uma experiência bem realista de prova do look através da webcam do usuário em seu Provador Virtual. Um caso de realidade aumentada aplicado ao mundo da moda no e-commerce.

Outra estratégia que cativa as consumidoras são as dicas de Looks e Moda dentro dos sites de compra, orientando as internautas e, indiretamente, promovendo o produto. E essas dicas podem ser divulgadas em tempo real pelas redes sociais, que, sem sombra de dúvida devem acompanhar a estratégia de diferenciação da marca para o alcance do sucesso.

(Fonte: http://www.cursodeecommerce.com.br/blog/ecommerce-de-moda/)


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quinta-feira, 12 de julho de 2012

Social Commerce – A reinvenção do e-commerce



De maneira objetiva, Social Commerce é o comércio eletrônico (e-commerce)  envolvendo o relacionamento entre pessoas e empresas. Em se tratando de comércio, isso sempre ocorreu de maneira natural, porém, quando expandimos essa realidade para os relacionamentos no universo digital, descobrimos um mundo novo e muito estimulante para negociarmos, principalmente se lembrarmos que hoje há, no mundo, aproximadamente um bilhão de pessoas nas redes sociais.

Como exemplo, temos o poderoso Facebook, criado em 2006, que ultrapassou o Google  em tráfego semanal nos EUA. Se ele fosse um país seria o terceiro mais populoso do mundo. Além disso, a maioria do público nas redes sociais são mulheres, que coincidentemente são também a maioria do público consumidor. Até mesmo um novo termo já está sendo criado: o F-Commerce, ou comércio via Facebook, que, por exemplo, já é explorado por companhias como Victoria’s Secret e Delta Airlines. Nada mais é do que a criação de lojas virtuais no Facebook.

Como se sabe, as redes sociais  (Twitter, Facebook, Orkut etc.) ampliaram a gama de  possibilidades de troca de informações e influências, pois nelas as pessoas declaram seus interesses e dentre eles estão empresas, marcas e produtos desejados. Esses internautas interagem, por exemplo, buscando esclarecer suas dúvidas, pedindo a opinião de pessoas conhecidas sobre determinado produto/serviço, pesquisando a reputação das empresas onde pretendem comprar e assim por diante.

Para se ter uma idéia, 78% das pessoas confia nas opiniões postadas na web, enquanto apenas 14% confia em anúncios publicitários.

Esse processo de boca-a-boca virtual cada vez mais precede as compras realizadas pela web, e há diversos benefícios que os internautas descobriram nessa interação propiciada pelo Social Commerce: economia de tempo, troca de experiências, redução do risco de uma compra inadequada, soluções baseadas em interesses comuns, aumento do poder de barganha, além, obviamente, de um relacionamento mais próximo com as marcas dos fabricantes.

Social Commerce na prática

As pessoas estão cada vez mais ocupadas e envolvidas na rotina pessoal, e vêm aderindo aos serviços mais práticos como meio de desafogarem suas tarefas e obterem conforto e comodidade. O perfil do consumidor atual é outro: mais exigente, analista e menos preso às marcas.

Ávido por economizar seu tempo, o cliente virtual compara o produto que quer adquirir justamente nas redes sociais e fóruns de discussão.  Na web, com apenas alguns clicks o internauta descobre a opinião de amigos sobre determinado produto, suas funcionalidades, pontos fortes e fracos.

Com um poder maior de informação nas redes sociais é possível comparar, inclusive, preços e promoções entre marcas distintas e decidir qual produto e empresa melhor se adequarão às suas necessidades.


Redes sociais como forma de relacionamento com clientes

Em contrapartida, muitas empresas já descobriram que esse também é um caminho para que elas interajam com seus consumidores, pois podem aumentar seu conhecimento sobre eles, criar vínculo, posicionar-se através de comunicação direta e monitorar os resultados dos impactos de suas ações.
Estão reconhecendo que as redes sociais tornaram-se uma plataforma de interação para acompanhar e até mesmo antecipar tendências sobre interesses de consumo.

Porém isso ainda é utilizado de forma incipiente, pois é um trabalho desgastante e muito diferente da mídia tradicional. Exige o conhecimento do outro e dedicação. Trata-se de branding e práticas assertivas de Gestão de Marketing de relacionamento.

Gerenciar uma Marca parece uma tarefa nada fácil, e de fato não é. Mas é preciso que sua empresa acompanhe as tendências e renove seu know-how, ou estará fadada a se tornar absoleta. 
Lembre-se: é necessário estar onde os clientes estão. Não tenha receio das mídias sociais ou do e-commerce. Essa onda não é passageira, é uma tendência que veio para ficar. Na internet, seu público se torna milhões de pessoas e as possibilidades de sucesso com certeza serão otimizadas.



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