quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

A ascendente Geração Z


"Características e perspectivas de uma juventude que conhece a internet desde a infância".

Há certa resistência entre alguns estudiosos em usar termos muito fechados para definir povos, regiões ou gerações. Argumentam que definições simplificam os problemas e que toda simplificação tende a superficializar o debate. Outra corrente defende que, ainda que possam simplificar o debate, as definições têm o mérito de orientar as discussões. Fiquemos com a segunda opção.

Até pouco tempo atrás, livros e filmes ainda falavam da Geração X, aquela que substituiu os yuppies dos anos 80. Essa turma preferia o bermudão e a camisa de flanela à gravata colorida e ao relógio Rolex, ícones de seus antecessores. Isso foi no início dos anos 90. Recentemente, o mercado publicitário saudou a maioridade da Geração Y, formada pelos jovens nascidos do meio para o fim da década de 70, que assistiram à revolução tecnológica. Ao contrário de seus antecessores slackers – algo como "largadões", em inglês –, os adolescentes da metade dos anos 90 eram consumistas. Mas não de roupas, e sim de traquitanas eletrônicas. Agora, começa-se a falar na Geração Z, que engloba os nascidos em meados da década de 80.

A grande nuance dessa geração é zapear. Daí o Z. Em comum, essa juventude muda de um canal para outro na televisão. Vai da internet para o telefone, do telefone para o vídeo e retorna novamente à internet. Também troca de uma visão de mundo para outra, na vida.






Garotas e garotos da Geração Z, em sua maioria, nunca conceberam o planeta sem computador, chats, telefone celular. Por isso, são menos deslumbrados que os da Geração Y com chips e joysticks. Sua maneira de pensar foi influenciada desde o berço pelo mundo complexo e veloz que a tecnologia engendrou. Diferentemente de seus pais, sentem-se à vontade quando ligam ao mesmo tempo a televisão, o rádio, o telefone, música e internet. Outra característica essencial dessa geração é o conceito de mundo que possui, desapegado das fronteiras geográficas. Para eles, a globalização não foi um valor adquirido no meio da vida a um custo elevado. Aprenderam a conviver com ela já na infância. Como informação não lhes falta, estão um passo à frente dos mais velhos, concentrados em adaptar-se aos novos tempos.

Enquanto os demais buscam adquirir informação, o desafio que se apresenta à Geração Z é de outra natureza. Ela precisa aprender a selecionar e separar o joio do trigo. E esse desafio não se resolve com um micro veloz. A arma chama-se maturidade. É nisso, dizem os especialistas, que os jovens precisam trabalhar. Como sempre.





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quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

7 razões para ter o Facebook de sua empresa


“Só no último ano, a pesquisa da comScore mostra que o engajamento dos usuários das redes sociais aumentou em 88%”

As redes sociais, quando usadas com sabedoria, ampliam a exposição das marcas, facilitam a relação com o consumidor e convertem a interação em dinheiro.
Hoje, qualquer empresa está sujeita a receber elogios e críticas sobre seus produtos e serviços. Manter a marca fora das redes pode piorar esta situação.
Gustavo Fortes, sócio fundador da agência Espalhe, diz que as empresas devem criar páginas nas redes sociais porque as pessoas estão se relacionando por meio delas e as companhias tem que estar onde os consumidores estão. Só no último ano, a pesquisa da comScore mostra que o engajamento dos usuários das redes sociais aumentou em 88%, o que contribui para o fortalecimento da relação com as marcas online.



Aqui vão 7 razões para que você invista no Facebook da sua empresa:

1- Melhor que um site
Segundo Fortes, ter um site não é suficiente porque ele é lembrado como um classificado com dados estáticos e as pessoas não procuram isso, elas querem interação. Além disso, as páginas precisam de divulgação constante para atrair os usuários, que raramente retornam. Pesquisas mostram que o tempo gasto com navegação na internet é maior nas redes sociais do que em sites.
Em 2011, 114,5 milhões de pessoas na América Latina visitaram uma rede social, representando 96% da população online total na região. Os dados são de uma pesquisa da comScore divulgada em setembro deste ano.
A mesma pesquisa mostra que durante o último ano, a audiência de redes sociais na América Latina aumentou 16%, enquanto o tempo total gasto em sites de redes sociais aumentou 88%.

2 - Livre para todos
“Toda empresa pode criar um perfil em alguma rede social. Não há restrições. As companhias de bens de consumo podem usar as plataformas para promover seus produtos. Já as prestadoras de serviços podem divulgar seus serviços, interagir com os usuários, dar suporte e até tornar-se referência no ramo”, diz Fortes.




3 - Qual rede usar?
Segundo Fortes, é essencial identificar as necessidades da empresa antes de criar um perfil. Além disso, é necessário identificar o público alvo e qual a melhor forma de falar com eles.
Veja abaixo um resumo de cada uma das principais redes:
Facebook - permite muito engajamento e interação entre os usuários, além das possibilidades de personalização.
Twitter - possui poucos recursos e limite de caracteres, mas as empresas usam o microblog para conversar com os consumidores no dia a dia e ver se os usuários comentam sobre a marca.
YouTube - não é indicado para as empresas que não possuem capacidade de produzir vídeos. Os consumidores não gostam somente de propaganda, portanto é necessário produzir vídeos que façam sentido para a plataforma, como virais.
Fortes diz que “o YouTube pode ser complicado para uma empresa sem estrutura pois ela não terá de criar roteiros e vídeos interessantes constantemente se quiser engajar as pessoas”.
Orkut – Segundo Fortes, apesar de o Orkut ser uma rede bastante acessada no Brasil, ela não é considerada pelas empresas porque ela demorou muito para criar um espaço corporativo. “Até muito pouco tempo, em seus termos de uso, não era permitido atividade comercial na sua plataforma”.
O profissional também considera a perda de audiência do Orkut. “Somente este ano, sete anos depois da criação do Orkut e num momento de queda, o Google criou as comunidades patrocinadas dentro da rede."
Vale lembrar que o Facebook possui as fanpages, o YoutTube os brand channels e o Twitter os perfis verificados. “Nestas três plataformas o usuário tem canais próprios para solicitar a retirada de perfis falsos de marcas e a segurança para trabalhar a comunicação da empresa”.


4 - Quem atualizará o perfil?

No geral, os funcionários das empresas podem criar e manter os perfis, mas a situação complica dependendo do tipo de serviço e tamanho da empresa.

Para empresas de bens de consumo, é recomendável ter estrutura maior para elaborar os projetos e divulgar os produtos. Agências especializadas em redes sociais podem ajudar. “Se os funcionários são especializados em produtos industriais, talvez a área de comunicação não seja a praia deles”, diz Fortes.

“No caso de prestadores de serviços muito específicos, quando poucas pessoas possuem conhecimento na área, geralmente os funcionários das empresas geram conteúdo para os canais”, diz.

Dicas: Escreva artigos e acompanhe o que acontece nas redes. Use as plataformas para ampliar o networking e, com isso, eles podem ter você como referência para a produção de conteúdo. Também é recomendável criar uma equipe dentro da empresa, mantê-los informados sobre o que acontece nas redes e pedir que colaborem com a criação de conteúdo.


5 - Custos

Os custos variam com o objetivo da empresa no ambiente social. Segundo Fortes, a montagem da estrutura, planejamento, produção de conteúdo e posicionamento da empresa contribuem para agregar e construir uma marca. Estes aspectos devem ser levados em conta na hora de pensar sobre a verba.

“A empresa que deseja investir nas redes sociais devem ter uma equipe e destinar uma verba para isso. O investimento vai definir, principalmente, como a agência vai planejar trabalhos que virem assuntos entre os usuários. Não adianta nada estar nas redes e não gerar comentários”, diz.

O investimento em produção de conteúdo deve ser constante para atrair leitores. “Na rede, a verba deve ser constante e distribuída durante todo o ano. Em outras mídias, a verba é maior para épocas de lançamentos de produtos ou serviços. Apesar disso, nada impede de a empresa reservar para as redes uma parte maior da verba durante as datas comemorativas”, diz Fortes.






6 - Comentários negativos
É necessário estar preparado para receber comentários negativos. “Ninguém fala mal à toa. É necessário descartar agressões gratuitas e, se o usuário mostrar argumentos, é necessário intervir o mais rápido possível. As redes não param, portanto, a empresa deve deixar claro em quais momentos não presta atendimento”, diz Fortes.
“Também é necessário ter um fluxo de comunicação interno e não deixar perguntas sem resposta. As empresas de serviços tentem a ter uma interação maior com os usuários das redes. É recomendável ter uma grande estrutura de atendimento para atender satisfatoriamente e rapidamente a todos os consumidores”, diz.
Dicas: Responda a todos os usuários e crie conteúdo constantemente. Com isso, possíveis dúvidas de outros usuários serão respondidas a partir da resposta direcionada a outros perfis.
Mantenha sua página aberta, seja franco e positivo. Isso pode ajudar a diminuir as reclamações porque os usuários encontram no seu perfil uma forma de conversar diretamente com a empresa. É importante que a empresa responda as reclamações, converse com os usuários e estar sempre presente e acessível.

7 - Controle de vendas
Empresas de e-commerce possuem maior controle sobre as estatísticas de vendas que são feitas por meio da plataforma online. Isso acontece porque ferramentas de monitoramento identificam os usuários que efetuam a compra a partir do link divulgado nas redes sociais. Neste caso, o perfil empresarial serve de gerador de tráfego para a página de venda.
Fortes diz que, no caso de produtos de massa, a situação é um pouco mais complicada porque não tem como perceber uma venda motivada por uma divulgação online. “Mesmo que o resultado das vendas não seja ser exato, pesquisas mostram que os fãs das marcas, como aqueles que clicam no botão “curtir” ou seguem a empresa no Twitter, fazem uma melhor propaganda para os amigos”.
Estudos confirmam que os consumidores buscam referências de produtos ou serviços nas redes. Uma pesquisa realizada pela Gfk, empresa de pesquisa de mercado, mostra que 27%, numa amostra de 1.000 pessoas, disseram usar redes sociais para pesquisar marcas, enquanto 17% afirmaram usá-las como recomendação.




(Fonte:http://info.abril.com.br)
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segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Empresas passam a investir mais em Facebook do que em sites

Rede social tem três vezes mais acesso que Google.

Sempre de olho nas oportunidades, as empresas estão migrando os investimentos em marketing dos sites institucionais para o Facebook, a mais importante rede social do momento. Também não é para menos, o relatório divulgado em setembro, pelo Ibope Nielsen Online, informa que o Facebook ultrapassou o Orkut em número de usuários no Brasil, tornando-se, assim, a maior rede social do País.

De acordo com o levantamento, em agosto de 2011, o Facebook tinha 30,9 milhões de usuários no Brasil - o que equivale a 68,2% dos internautas do País. Vale enfatizar que, no segundo trimestre de 2011, 77,8 milhões de brasileiros tinham acesso à internet no Brasil. O que representa um avanço de 5,5% na comparação com o mesmo período do ano anterior.

A disseminação é tamanha que o endereço do Facebook já é três vezes mais acessado que o do Google. Todo este cenário tem impulsionado o comércio eletrônico, principalmente por intermédio das redes sociais. Com isso, a estimativa é que o comércio social movimente US$ 5 bilhões no mundo, em 2011.

As empresas estão descobrindo todo esse poder e o potencial de relacionamento decorrente das redes sociais. Uma das explicações é que com as redes as empresas podem mapear melhor o perfil do cliente. Isso porque, quando a divulgação das empresas eram apenas os sites institucionais, na maioria das vezes, as pessoas apenas visitavam, liam alguma informação sobre a empresa, os produtos e serviços.




Não havia uma interação e a empresa não tinha um “feed back” direto e contínuo, nem ao menos sabiam quem eram estes visitantes. No Facebook, ao curtir a fanpage, a pessoa já é identificada e pode-se traçar um pequeno perfil de acordo com as fanpages que ela curte. Outra grande vantagem é poder interagir com esse público.

O Facebook passa a ser, indiretamente, uma importante ferramenta de propaganda boca-a-boca. Para exemplificar: uma pessoa vai comprar um carro e pergunta para a rede de amigos a opinião sobre determinada marca. Com certeza, vão aparecer vários comentários, bons ou ruins, que influenciarão na compra, já que são de pessoas conhecidas.

O Orkut não despertou este mesmo interesse das empresas, porque no Facebook é mais fácil de compartilhar e não precisa entrar na página do amigo para saber o que acontece com ele, já aparece tudo, de todos, numa única página. Isso facilita a viralização das informações.








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sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Geração Z: os filhos da Tecnologia

"Nascidos em "berço tecnológico", eles acompanham vorazmente o mundo virtual e se tornam consumidores ávidos da tecnologia, despertando o interesse das empresas em todo o mundo."

Seria realmente possível nomear gerações sem colocar na mesma cesta pessoas com realidades sócioeconômicas e histórias de vida completamente diferentes? Talvez não, mas, por outro lado, atualmente é inconcebível analisar o comportamento de um adolescente, independente da época em que ele viveu.

Após a Geração X, composta pelos filhos dos Baby Boomers da Segunda Guerra Mundial, tivemos a Geração Y, também chamada de Millennials, composta por pessoas nascidas entre os anos 80 e 90. Já os viciados em estarem conectados o tempo todo e com elevado nível de consciência ambiental formam a Geração Z, que tem seus integrantes nascidos entre 1990 e 2009.

A convergência de música, TV, jornal, etc. num único aparelho criou um novo tipo de comportamento, pois o indivíduo tem todas as ferramentas disponíveis em tempo real, mesmo em deslocamento. O nível de informação – e, principalmente, a velocidade com que tudo acontece – permeia essa geração.






São pessoas que não conheceram o planeta sem celular. Foram influenciadas desde o berço pelo mundo complexo e veloz que a tecnologia engendrou. Outra característica essencial dessa geração é o conceito de mundo que possui, desapegado das fronteiras geográficas e formado pela ruptura de tempo e espaço típica do século XXI.

Para eles, a globalização não foi algo adquirido à custa de grande esforço. Têm acesso muito fácil à informação, o que os coloca um passo à frente dos mais velhos, concentrados em adaptar-se aos novos tempos. Porém, o bombardeio de informação coloca o desafio de filtrar o que é bom do que é perda de tempo, e aí fica a grande questão de sempre. Mais importante do que a informação é usá-la com inteligência.

Vivem em um ritmo frenético e fragmentado pelas inúmeras atividades distintas que realizam simultaneamente. Se essa característica, por um lado, pode ser benéfica, por outro, pode gerar pessoas dispersas, com dificuldade para se concentrarem em uma só ocupação. Isso sem falar num mal ainda maior - a ansiedade crônica e até mesmo o stress. Deixe um jovem sem celular e/ou computador por dois dias para ver o que acontece.

No mundo permeado pelos meios digitais, obviamente a Geração Z valoriza muito a comunicação. Assim como foi com a X e Y, eles representam as novas linguagens e comportamentos e já estão influenciando diretamente os hábitos de consumo. A atenção que o mercado deve ter é entender o comportamento multitarefa que eles têm e estudá-los para oferecer o que eles demandam.

Podemos considerá-los como a primeira geração totalmente globalizada, em que as informações pessoais ganham o mundo em segundos.  Outro fator importante é que esses jovens possuem alto poder de compra se comparados às gerações anteriores.

São a cara da nova economia, cheios de ações interdependentes, que dão valor para coisas diferentes, de maneira totalmente nova. Jamais concordarão em pagar por conteúdo, pois a internet os criou desta forma.

Essa consciência coletiva, na verdade, abre uma gama infinita de oportunidades para as marcas, independente do segmento. Somente as marcas que entenderem esse novo consumidor, que realmente forem honestas e verdadeiras com as questões sociais e ambientais, terão sucesso com os Z. E entender esse novo perfil nada mais é do que entender que, mais uma vez, por trás de tecnologias avançadas e novas formas de pensar, estão seres humanos, cheios de aspirações e anseios, vivendo num mundo cada vez mais consumista.




(Fonte de apoio: www.focoemgeracoes.com.br)




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terça-feira, 25 de outubro de 2011

Facebook é melhor rede para recrutamento

Qual rede social você faz o recrutamento dos seus colaboradores? O laboratório de pesquisa e recrutamento online Potentialpark entrevistou mais de 30.000 estudantes e recém-formados e analisou a presença online de mais de 500 empresas nos EUA, Europa e Ásia, para saber qual rede social as empresas preferem na hora de contratar seus futuros colaboradores. O estudo confirmou o que muita gente já suspeitava: as empresas preferem o Facebook ao LinkedIn.
Enquanto 48% dos entrevistados preferem buscar emprego no LinkedIn, mais de um terço das empresas europeias tem uma página no Facebook especialmente para realizar recrutamentos. Os candidatos preferem o LinkedIn, pois consideram o Facebook muito pessoal e particular. Para eles, não é o ambiente mais próprio para se comunicar com os empregadores.

Já as empresas enxergam grandes vantagens em usar o Facebook para encontrar seus colaboradores. São sete benefícios listados na pesquisa que mostram as vantagens que o Facebook oferece para as empresas:




1. É mais envolvente: no Facebook, os empregadores podem usar a estratégia do “deixe que eles cheguem até a gente” ao criar uma Fan Page para recrutamento e assuntos relacionados à carreira. Os recrutadores perceberam que os assuntos postados nas páginas geram interações mais pessoais nos comentários e discussões sobre o tema. No Linkedin a comunicação está mais para um monólogo onde só a empresa fala e os empregadores tem de fazer uma busca proativa dos comentários dos candidatos.

2. Facebook é onde o público-alvo está: poucos estudantes e recém-formados atualizam ativamente seus perfis no LinkedIn, enquanto eles são bastante ativos no Facebook. Portanto, faz mais sentido se conectar com esse público onde eles naturalmente estão.

3. É grátis: o Facebook permite às empresas usarem gratuitamente ferramentas para fazer upload de fotos, vídeos, depoimentos e vagas em aberto. Essas ações deixam a empresa mais atraente para os candidatos.

4. É a maior rede: o Facebook oferece uma audiência maior, com mais de 800 milhões de usuários ativos em todo o mundo. Tem cerca de 120 milhões de membros a mais que o Linkedin.

5. É mais aberto: o Facebook é gratuito para todos os membros e não requer contas premium para usar determinados recursos. Como resultado, é uma rede mais aberta do que LinkedIn.

6. Botão “Curtir”: com o botão fica mais fácil fazer a integração com o website da empresa.

7. É melhor para a marca: recrutadores afirmaram que usam as redes sociais para fazer networking, rastreamento e recrutamento. No entanto, quando se trata de ações de branding e comunicação com os candidatos – especialmente com estudantes, recém-formados e profissionais em início de carreira – muitas empresas preferem o Facebook.






                                                                                           





                           






(Fonte: Idigo - http://ht.ly/781Zf)       




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sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Geração Z é mais conectada, fuma menos e lê pouco

"Geração Z: principal diferença entre as gerações está no uso que fazem da Internet, das redes sociais e da tecnologia".


São Paulo - A Quest Inteligência de Mercado divulgou um estudo que analisa o mercado de diferentes faixas etárias. Foram ouvidas 600 pessoas na capital paulista, com idade entre 14 e 51 anos, para realização do “São Paulo em Foco: Gerações X, Y e Z”.

A pesquisa revela as diferenças e similaridades existentes entre essas três Gerações – X (32 a 51 anos), Y (20 a 31 anos) e Z (12 a 19 anos).


Os resultados mostraram que praticamente 100% dos jovens entre 14 e 19 anos (Geração Z) participam de alguma rede social, 75% usam celulares (16% navegam na Internet por esses aparelhos) e 60% se preocupam com a beleza do corpo e do rosto.

Paralelamente, a faixa etária entre 32 e 51 anos (Geração X) continua com assíduos leitores (55%) e os adultos entre 20 e 31 anos (Geração Y) mantêm o hábito de visitar os amigos (51%) e de consumir refrigerantes (52%). Os jovens da Geração Z, entretanto, leem menos (14% preferem jornais e 23% revistas).

“A principal diferença entre as gerações está no uso que fazem da Internet, das redes sociais e da tecnologia. Isso se reflete em seus hábitos de consumo, comportamento de compra e lazer”, explica Luís César Périssé, sócio-diretor da empresa e coordenador da pesquisa.

Segundo ele, a Internet promove grandes mudanças sociais e essas gerações têm sido os principais agentes de mudança, dependendo do seu grau de interação social, isto é, da sua capacidade de influenciar pessoas por meio de suas ações na web.

“São agentes de mudanças os que produzem e compartilham conteúdo na web e nas redes sociais: 61% no total das 3 gerações. Na Geração Z essa proporção se eleva para 79%, na Geração Y, 71%, e na geração X, 48%”, informa Périssé.

Para quem não sabe, o “Z” é a denominação comum daquilo que esses jovens fazem de melhor: zapear, saltando com desenvoltura da TV para o telefone; do videogame para alguma rede social na web; ou do MP4 para o e-book.

Esta controversa geração é consumidora voraz das novidades que o mundo tecnológico tem a oferecer, mudando de atitude tão rápido quanto uma mensagem no Twitter. Com o mundo 2.0 no DNA, é difícil imaginá-los vivendo da mesma forma que as gerações anteriores – sem telefone móvel, Internet, MP3, câmeras digitais ou tevê a cabo.

“Nascida sob os auspícios da estabilidade econômica, em um país com inflação de um dígito e governo democrático, a chamada Geração Z é um fenômeno que encanta e surpreende, pela sua enorme capacidade de assimilar as transformações tecnológicas em curso, neste mundo 2.0”, enfatiza o coordenador da pesquisa.







(Fonte: http://exame.abril.com.br)




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terça-feira, 30 de agosto de 2011

“Os objetivos das empresas brasileiras na gestão de redes sociais”

Cada vez mais as empresas estão buscando se infiltrar no marketing digital e estreitar as relações com seus consumidores pela ascendente web 2.0.

Com essa ação a ferramenta principal de gestão tem sido as redes sociais, ambientes propícios para a prática de marketing digital e fortalecimento do relacionamento empresa x cliente, uma vez que milhões de pessoas aderiram a esses canais de relacionamento e comentam de tudo em seus perfis virtuais.

Sendo assim, já é comum encontrar diversas empresas com seu perfil virtual espalhadas pela web em constante interação com seus clientes.

Porém algumas organizações ainda alegam encontrar empecilhos para ingressar no Marketing Digital e ficam estagnadas na dúvida sobre como proceder diante deles.

Uma pesquisa recente com 156 empresas brasileiras apresentada pela Orbium, empresa especializada em desenvolvimento e comercialização de softwares, revela a disposição das empresas em investir na gestão de seus produtos e marcas através das redes sociais. A pesquisa abrangeu os mais diversos segmentos do mercado, oferecendo um resultado pulverizado e concreto.

Das empresas entrevistadas pela Orbium, 70,4% disseram que têm a intenção de investir em ações nas redes sociais imeditamente, ao passo de que 22,5% têm a intenção de apostar nesse nicho, mas a longo prazo. Apenas 7,1% das empresas consultadas não pretendem se inserir nas mídias sociais.

Ao serem questionadas sobre o monitoramento de suas marcas nas redes sociais, 52,1% consideram muito importante monitorar sua imagem na internet, 43,7% classificam como importante e apenas 4,2% julgam ser irrelevante esse monitoramento.

A seguir, 47,9% das empresas disseram que realizam ou já realizaram campanhas nas redes sociais e 42,3% declararam que nunca fizeram, mas possuem interesse. Novamente uma minoria, 9,8%, responderam que não promoveram ações dessa natureza e que não têm interesse em fazê-lo.

Sobre a possibilidade das redes sociais gerarem insights para as empresas, 53,5% acreditam que elas podem contribuir com o negócio.

Os dados a seguir mostram os benefícios que as redes sociais geram, segundo respostas das empresas pesquisadas:



  • Detectar e resolver problemas de consumidores – 73,2%
  • Analisar como a marca é percebida – 71,8%
  • Acompanhar ações da concorrência (benchmarking) – 54,9%
  • Analisar a repercussão das publicações da imprensa sobre a empresa – 52,1%
  • Conhecer promotores e detratores da marca – 46,5%

Questionadas também sobre os obstáculos para ingressarem nas redes sociais, as empresas responderam:
  • Falta de um processo automatizado como empecilho – 45,1%
  • Falta de verba para investir na área – 32,4%
  • Carência de mão-de-obra especializada para exercer a função – 21,1%
  • Falta de conhecimento sobre o assunto – 15,5%

Curiosamente, 33,8% das empresas alegaram não ter identificado nenhum obstáculo para investirem nas mídias sociais. Esta parte deve-se ao fato de que muitos executivos, estando na cúpula empresarial e ocupando o topo da hierarquia enxergam a organização como um todo (visão sistêmica) e não dividida em partes. Se a percepção vier do nível operacional obviamente os funcionários irão se deparar com inúmeros obstáculos e com a disponibilidade para investimento.








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