segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Empresas passam a investir mais em Facebook do que em sites

Rede social tem três vezes mais acesso que Google.

Sempre de olho nas oportunidades, as empresas estão migrando os investimentos em marketing dos sites institucionais para o Facebook, a mais importante rede social do momento. Também não é para menos, o relatório divulgado em setembro, pelo Ibope Nielsen Online, informa que o Facebook ultrapassou o Orkut em número de usuários no Brasil, tornando-se, assim, a maior rede social do País.

De acordo com o levantamento, em agosto de 2011, o Facebook tinha 30,9 milhões de usuários no Brasil - o que equivale a 68,2% dos internautas do País. Vale enfatizar que, no segundo trimestre de 2011, 77,8 milhões de brasileiros tinham acesso à internet no Brasil. O que representa um avanço de 5,5% na comparação com o mesmo período do ano anterior.

A disseminação é tamanha que o endereço do Facebook já é três vezes mais acessado que o do Google. Todo este cenário tem impulsionado o comércio eletrônico, principalmente por intermédio das redes sociais. Com isso, a estimativa é que o comércio social movimente US$ 5 bilhões no mundo, em 2011.

As empresas estão descobrindo todo esse poder e o potencial de relacionamento decorrente das redes sociais. Uma das explicações é que com as redes as empresas podem mapear melhor o perfil do cliente. Isso porque, quando a divulgação das empresas eram apenas os sites institucionais, na maioria das vezes, as pessoas apenas visitavam, liam alguma informação sobre a empresa, os produtos e serviços.




Não havia uma interação e a empresa não tinha um “feed back” direto e contínuo, nem ao menos sabiam quem eram estes visitantes. No Facebook, ao curtir a fanpage, a pessoa já é identificada e pode-se traçar um pequeno perfil de acordo com as fanpages que ela curte. Outra grande vantagem é poder interagir com esse público.

O Facebook passa a ser, indiretamente, uma importante ferramenta de propaganda boca-a-boca. Para exemplificar: uma pessoa vai comprar um carro e pergunta para a rede de amigos a opinião sobre determinada marca. Com certeza, vão aparecer vários comentários, bons ou ruins, que influenciarão na compra, já que são de pessoas conhecidas.

O Orkut não despertou este mesmo interesse das empresas, porque no Facebook é mais fácil de compartilhar e não precisa entrar na página do amigo para saber o que acontece com ele, já aparece tudo, de todos, numa única página. Isso facilita a viralização das informações.








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sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Geração Z: os filhos da Tecnologia

"Nascidos em "berço tecnológico", eles acompanham vorazmente o mundo virtual e se tornam consumidores ávidos da tecnologia, despertando o interesse das empresas em todo o mundo."

Seria realmente possível nomear gerações sem colocar na mesma cesta pessoas com realidades sócioeconômicas e histórias de vida completamente diferentes? Talvez não, mas, por outro lado, atualmente é inconcebível analisar o comportamento de um adolescente, independente da época em que ele viveu.

Após a Geração X, composta pelos filhos dos Baby Boomers da Segunda Guerra Mundial, tivemos a Geração Y, também chamada de Millennials, composta por pessoas nascidas entre os anos 80 e 90. Já os viciados em estarem conectados o tempo todo e com elevado nível de consciência ambiental formam a Geração Z, que tem seus integrantes nascidos entre 1990 e 2009.

A convergência de música, TV, jornal, etc. num único aparelho criou um novo tipo de comportamento, pois o indivíduo tem todas as ferramentas disponíveis em tempo real, mesmo em deslocamento. O nível de informação – e, principalmente, a velocidade com que tudo acontece – permeia essa geração.






São pessoas que não conheceram o planeta sem celular. Foram influenciadas desde o berço pelo mundo complexo e veloz que a tecnologia engendrou. Outra característica essencial dessa geração é o conceito de mundo que possui, desapegado das fronteiras geográficas e formado pela ruptura de tempo e espaço típica do século XXI.

Para eles, a globalização não foi algo adquirido à custa de grande esforço. Têm acesso muito fácil à informação, o que os coloca um passo à frente dos mais velhos, concentrados em adaptar-se aos novos tempos. Porém, o bombardeio de informação coloca o desafio de filtrar o que é bom do que é perda de tempo, e aí fica a grande questão de sempre. Mais importante do que a informação é usá-la com inteligência.

Vivem em um ritmo frenético e fragmentado pelas inúmeras atividades distintas que realizam simultaneamente. Se essa característica, por um lado, pode ser benéfica, por outro, pode gerar pessoas dispersas, com dificuldade para se concentrarem em uma só ocupação. Isso sem falar num mal ainda maior - a ansiedade crônica e até mesmo o stress. Deixe um jovem sem celular e/ou computador por dois dias para ver o que acontece.

No mundo permeado pelos meios digitais, obviamente a Geração Z valoriza muito a comunicação. Assim como foi com a X e Y, eles representam as novas linguagens e comportamentos e já estão influenciando diretamente os hábitos de consumo. A atenção que o mercado deve ter é entender o comportamento multitarefa que eles têm e estudá-los para oferecer o que eles demandam.

Podemos considerá-los como a primeira geração totalmente globalizada, em que as informações pessoais ganham o mundo em segundos.  Outro fator importante é que esses jovens possuem alto poder de compra se comparados às gerações anteriores.

São a cara da nova economia, cheios de ações interdependentes, que dão valor para coisas diferentes, de maneira totalmente nova. Jamais concordarão em pagar por conteúdo, pois a internet os criou desta forma.

Essa consciência coletiva, na verdade, abre uma gama infinita de oportunidades para as marcas, independente do segmento. Somente as marcas que entenderem esse novo consumidor, que realmente forem honestas e verdadeiras com as questões sociais e ambientais, terão sucesso com os Z. E entender esse novo perfil nada mais é do que entender que, mais uma vez, por trás de tecnologias avançadas e novas formas de pensar, estão seres humanos, cheios de aspirações e anseios, vivendo num mundo cada vez mais consumista.




(Fonte de apoio: www.focoemgeracoes.com.br)




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