segunda-feira, 23 de julho de 2012

E-commerce de Moda no Brasil: uma tendência



Bolsas, sapatos, acessórios e roupas de Grife: esses são os produtos vendidos pelo e-commerce de moda, uma modalidade de comércio virtual que cresce a cada dia mais no Brasil. Mas, afinal de contas, o que tem esse segmento do comércio eletrônico de tão especial assim?

Em termos de tecnologia, não é tão inovador assim, já que com exceção de alguns recursos de apresentação dos produtos, as lojas virtuais de moda nada diferem de outros sistemas de e-commerce. O grande diferencial do e-commerce de moda  está na abordagem feita para criar um laço de relacionamento e encantamento, principalmente com o público feminino.

Tido antigamente como um segmento difícil, o e-commerce de moda  está ganhando proporções gigantescas no Brasil, a ponto de chamar a atenção de gigantes do segmento como a japonesa Rakuten, uma das dez maiores redes de varejo do mundo. Grandes redes varejistas de moda também já aderiram ao comércio eletrônico de moda como Magazine Luiza , Passarela e Dafiti, que já tem o e-commerce como fonte de receita significativa dentro de suas operações. Como novos negócios ou expansão dos negócios físicos, as lojas virtuais de moda  já são uma tendência no ecommerce brasileiro, e estão caindo cada vez no gosto dos internautas.

E-commerce de moda no Brasil e o público feminino



Ao falar em e-commerce de moda no Brasil o que nos vem à cabeça imediatamente são as lojas virtuais de moda voltadas para o público feminino. O comércio eletrônico de roupas, calçados e acessórios femininos é no segmento de moda, o que mais cresce no país. A brasileira, antes cautelosa em relação à compra de moda online, hoje em dia se sente à vontade para navegar pela Internet com seu cartão em mãos e fazer suas compras em lojas virtuais.

Esse comportamento já chamou a atenção dos novos empreendedores digitais que passaram a ver no e-commerce de moda uma boa oportunidade para iniciarem seus negócios online. Nota-se uma estratégia de marketing quase que inteiramente direcionada para atrair mulheres. O bombardeio de propagandas está em todos os lugares que a mídia dispõe para essas consumidoras-alvo: revistas, blogs e sites, Twitter, Facebook, Youtube e Televisão.

Com tantos anúncios assim a brasileira está migrando cada vez mais para as lojas online.  Na internet ela encontra promoções, descontos, facilidade de pagamento e comodidade, tudo isso a apenas alguns cliques.

Essa ascensão da consumidora brasileira está mudando a cara do mercado no Brasil. Nunca a internet esteve tão acessível como agora. As facilidades de crédito que os bancos oferecem são maiores e a Classe C – antes oprimida – passa a responder por uma elevada fatia de consumo no Brasil.

O diferencial no segmento do e-commerce de moda



Levando-se em conta as singularidades que o e-commerce de moda possui em relação ao e-commerce normal é necessário dar uma abordagem feminina ao projeto.

Um exemplo clássico dessa diferença é a página de detalhes do produto. Nas lojas virtuais voltadas para o público feminino, essa parte da loja virtual costuma apresentar recursos de visualização de detalhes do produto, como zoom e rotação 360 graus bastante sofisticados. Um belo caso de tecnologia aplicada a provadores virtuais no Brasil é o das Lojas Riachuelo que proporciona uma experiência bem realista de prova do look através da webcam do usuário em seu Provador Virtual. Um caso de realidade aumentada aplicado ao mundo da moda no e-commerce.

Outra estratégia que cativa as consumidoras são as dicas de Looks e Moda dentro dos sites de compra, orientando as internautas e, indiretamente, promovendo o produto. E essas dicas podem ser divulgadas em tempo real pelas redes sociais, que, sem sombra de dúvida devem acompanhar a estratégia de diferenciação da marca para o alcance do sucesso.

(Fonte: http://www.cursodeecommerce.com.br/blog/ecommerce-de-moda/)


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quinta-feira, 12 de julho de 2012

Social Commerce – A reinvenção do e-commerce



De maneira objetiva, Social Commerce é o comércio eletrônico (e-commerce)  envolvendo o relacionamento entre pessoas e empresas. Em se tratando de comércio, isso sempre ocorreu de maneira natural, porém, quando expandimos essa realidade para os relacionamentos no universo digital, descobrimos um mundo novo e muito estimulante para negociarmos, principalmente se lembrarmos que hoje há, no mundo, aproximadamente um bilhão de pessoas nas redes sociais.

Como exemplo, temos o poderoso Facebook, criado em 2006, que ultrapassou o Google  em tráfego semanal nos EUA. Se ele fosse um país seria o terceiro mais populoso do mundo. Além disso, a maioria do público nas redes sociais são mulheres, que coincidentemente são também a maioria do público consumidor. Até mesmo um novo termo já está sendo criado: o F-Commerce, ou comércio via Facebook, que, por exemplo, já é explorado por companhias como Victoria’s Secret e Delta Airlines. Nada mais é do que a criação de lojas virtuais no Facebook.

Como se sabe, as redes sociais  (Twitter, Facebook, Orkut etc.) ampliaram a gama de  possibilidades de troca de informações e influências, pois nelas as pessoas declaram seus interesses e dentre eles estão empresas, marcas e produtos desejados. Esses internautas interagem, por exemplo, buscando esclarecer suas dúvidas, pedindo a opinião de pessoas conhecidas sobre determinado produto/serviço, pesquisando a reputação das empresas onde pretendem comprar e assim por diante.

Para se ter uma idéia, 78% das pessoas confia nas opiniões postadas na web, enquanto apenas 14% confia em anúncios publicitários.

Esse processo de boca-a-boca virtual cada vez mais precede as compras realizadas pela web, e há diversos benefícios que os internautas descobriram nessa interação propiciada pelo Social Commerce: economia de tempo, troca de experiências, redução do risco de uma compra inadequada, soluções baseadas em interesses comuns, aumento do poder de barganha, além, obviamente, de um relacionamento mais próximo com as marcas dos fabricantes.

Social Commerce na prática

As pessoas estão cada vez mais ocupadas e envolvidas na rotina pessoal, e vêm aderindo aos serviços mais práticos como meio de desafogarem suas tarefas e obterem conforto e comodidade. O perfil do consumidor atual é outro: mais exigente, analista e menos preso às marcas.

Ávido por economizar seu tempo, o cliente virtual compara o produto que quer adquirir justamente nas redes sociais e fóruns de discussão.  Na web, com apenas alguns clicks o internauta descobre a opinião de amigos sobre determinado produto, suas funcionalidades, pontos fortes e fracos.

Com um poder maior de informação nas redes sociais é possível comparar, inclusive, preços e promoções entre marcas distintas e decidir qual produto e empresa melhor se adequarão às suas necessidades.


Redes sociais como forma de relacionamento com clientes

Em contrapartida, muitas empresas já descobriram que esse também é um caminho para que elas interajam com seus consumidores, pois podem aumentar seu conhecimento sobre eles, criar vínculo, posicionar-se através de comunicação direta e monitorar os resultados dos impactos de suas ações.
Estão reconhecendo que as redes sociais tornaram-se uma plataforma de interação para acompanhar e até mesmo antecipar tendências sobre interesses de consumo.

Porém isso ainda é utilizado de forma incipiente, pois é um trabalho desgastante e muito diferente da mídia tradicional. Exige o conhecimento do outro e dedicação. Trata-se de branding e práticas assertivas de Gestão de Marketing de relacionamento.

Gerenciar uma Marca parece uma tarefa nada fácil, e de fato não é. Mas é preciso que sua empresa acompanhe as tendências e renove seu know-how, ou estará fadada a se tornar absoleta. 
Lembre-se: é necessário estar onde os clientes estão. Não tenha receio das mídias sociais ou do e-commerce. Essa onda não é passageira, é uma tendência que veio para ficar. Na internet, seu público se torna milhões de pessoas e as possibilidades de sucesso com certeza serão otimizadas.



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quarta-feira, 4 de julho de 2012

Blog GedWork de cara nova!

Após readequação no layout do blog, apresentamos o novo Blog GedWork:

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