terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Os erros das empresas no Facebook


Depois que descobriram o Facebook, as empresas têm elaborado ações diversas para conquistar fãs e seguidores. Promoções, ingressos para shows e oferta de produtos gratuitos entram no pacote - tudo para fazer o consumidor se associar à marca. Mas será esta a melhor maneira de conquistar clientes? “Muitas empresas oferecem prêmios para ganhar fãs e depois os perdem. É preciso ganhar fãs verdadeiros, que se engajem com a sua empresa”, diz Dennis Yu, CEO da BlitzLocal, agência de marketing norte-americana.

Especialista em marketing para Facebook e conselheiro da Comissão de Comércio Federal (Federal Trade Commission) sobre privacidade nas redes sociais, Yu afirma que muitos fãs nem sempre é sinal de sucesso, pois a grande quantidade pode limitar o entrosamento, aspecto mais importante da rede social. “Se as empresas souberem como interagir com a audiência, elas terão oportunidade de conquistar milhões de consumidores potenciais”.

Quando comparadas às norte-americanas, as empresas brasileiras ainda estão caminhando a passos lentos em relação ao número de fãs, entrosamento, tráfego e receita, segundo o especialista. A solução para reverter esse quadro não é única para todas as companhias. Depende da empresa, do tipo de fã e dos objetivos.

Na falta de uma fórmula pronta de sucesso, saber o que não fazer já é um caminho. Por isso pedimos ao especialista que elencasse os principais erros cometidos pelas corporações na rede social mais famosa do mundo. Confira:

1) Não permitir que fãs postem na sua página: Se sua empresa quer entrosamento, precisa saber o que os clientes têm a dizer.

2) Não criar uma aba customizada: É possível criar e mudar completamente a aba lateral da fan page. Isso é interessante para as empresas, pois dá à página uma identidade única e mais compatível com a marca, de forma personalizada.

3) Não colocar a página do Facebook no seu site: E o contrário também. O seu site e a rede social precisam estar sempre conectados, de forma integrada.

4) Não reservar o melhor nome para o seu perfil do Facebook: Seja curto e objetivo para que o usuário lembre com mais facilidade dele.

5) Achar que os anúncios do Facebook são iguais aos de buscadores como o Google: O universo da rede social é a conexão entre amigos e interesses em comum, não o de pessoas que procuram por palavras-chaves porque estão interessadas em comprar algo. 

6) Não responder comentários de forma adequada: Na rede social, é preciso ter a mesma seriedade que você teria se fosse responder a um e-mail ou atender a uma ligação no call center. Contudo, é preciso se adaptar aos diversos tipos de público e manter uma interação apropriada para cada um, como por exemplo, os jovens.






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segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Redes sociais dão poder ao consumidor

O publicitário Magerson da Cunha Bilibio, diretor da Feed Consultoria, especialista em conteúdo digital e webwriting por convicção, tem um conselho para empreendedores que duvidam da eficácia das redes sociais: “Perguntar se deve estar nas redes sociais já não faz mais sentido; é preciso saber como estar”. Defendendo essa ideia, ele apresentou a palestra Mídias Digitais, no Fórum Sebrae do Conhecimento, em Brasília (DF).

Magerson fez uma análise do processo da informação desde o século XIX, quando surgiram os primeiros veículos de massa. Até então, explicou, a informação era restrita aos centros acadêmicos e aos alfabetizados, mas se expandiu com o surgimento do rádio na década de 20, da televisão, nos anos 50, e com a transmissão ao vivo, já na década de 70.

Contudo, o publicitário ressaltou que a popularização da internet mudou esse cenário, no início dos anos 90. “Foi a partir daí que passamos a ter acesso a um grande volume de informação e a interagir com a notícia”, observou. Magerson apresentou um estudo de uma universidade norte-americana que mostra que, em 1986, os cidadãos americanos tinham acesso ao equivalente a um jornal de 40 páginas de informação por dia. Em 2007, esse número saltou para 174 jornais.

“A exposição a uma grande quantidade de informações, porém, acabou por moldar um novo usuário de internet, que não aceita mais a passividade e torna-se protagonista das ações”, argumentou. Para o publicitário, na internet vale mais a inteligência coletiva, disseminada nas redes sociais, do que anúncios publicitários. “As empresas precisam estar atentas para o poder do consumidor”, advertiu o publicitário, respaldando-se em pesquisa do Instituto Ibope, que mostrou que 90% dos consumidores afirmam confiar nas redes sociais.

Magerson citou também um estudo da Cisco, líder mundial em soluções de rede, sobre o que os jovens procuram no mercado de trabalho. Dois terços deles preferem trabalhar em empresas que permitem acesso às redes sociais, um terço prefere usar o próprio equipamento (celular, netbook), e sete entre dez jovens preferem trabalhar remotamente, em casa, por exemplo. “Estamos diante de uma nova realidade, que muda a cada dia”, explicou.

Partindo desses princípios, Magerson vislumbra as redes sociais como um canal direto entre a empresa e o consumidor. Sobre o que fazer no ambiente digital, ele apontou três pontos fundamentais: atendimento, relacionamento e monitoramento. E concluiu: “Não adianta ter tecnologia sem conteúdo relevante”.





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