segunda-feira, 26 de março de 2012

E-commerce e Redes sociais

O Brasil é um dos países que mais acessa as redes sociais, segundo o comScore. As redes de relacionamentos tornam-se cada vez mais fortes e passaram a ser um fator de influência no comércio eletrônico. Milhões de consumidores fazem compras pela internet, fato que reafirma a tendência  de crescimento do e-commerce no Brasil (Veja nosso artigo a respeito, clique aqui). Os clientes virtuais estão cada vez mais confiantes em realizar compras pela internet. Segundo dados da WebShoppers, o índice de satisfação dos consumidores brasileiros com o comércio virtual está crescendo cada vez mais.

Um estudo do Sophia Mind aponta que 63% dos brasileiros só compram depois de consultar as redes sociais. Embora inicialmente as redes sociais fossem usadas apenas para encontrar pessoas e entrar em contato com os amigos, atualmente estes pontos de encontro virtuais começam a ser vistos também como uma grande oportunidade de fazer negócios pela internet. A tendência do mercado atual é que as pessoas compartilhem ideias, elogios, críticas às marcas e aos produtos através dessa ferramenta. E as empresas precisam estar prontas para aproveitar o conteúdo gerado espontaneamente pelo próprio cliente. As redes de relacionamento vêm se tornando não apenas um canal de acesso as lojas virtuais, mas principalmente uma oportunidade de divulgar a marca para os internautas que ainda não fizeram a primeira compra online. 




Consumidores ativos nas redes sociais

Os consumidores de e-commerce que utilizam as ferramentas das redes sociais ao comprar pela internet possuem um perfil diferenciado. Se no comércio eletrônico, as compras estão divididas igualmente entre homens e mulheres, a influência das redes de relacionamento é mais forte no gênero feminino. Pesquisas do e-bit apontam que 55% dos internautas que fizeram uma compra pela internet influenciados por esses meios são mulheres. Os compradores pela internet e que se utilizam destas redes também são sete anos mais jovens. Este consumidor tem em média 34 anos, contra 41 que não utiliza as ferramentas sociais. A pesquisa ainda mostra que 65% dos internautas sociais que realizam compras pela web são light users, ou seja, possuem uma frequência baixa de compra. A renda desses consumidores é 10% inferior aos clientes de e-commerce em geral.

Social Commerce em alta


O Social Commerce, como é conhecida essa prática, está além de converter o número de acessos às redes sociais em vendas. Gerar conteúdo e compartilhar informações é a maior tendência da internet atualmente. Nas redes de informação, reclamações, sugestões e desejo dos clientes oferecem às marcas uma base de dados que pode se transformar em excelentes estratégias para o negócio. É um ambiente novo criado pelo próprio consumidor de forma espontânea. O cliente além de consumir o produto, difunde a marca e promove mais credibilidade para a empresa nos canais de comunicação. É um institucional criados pelos e-consumidores e não mais pela marca. A participação do usuário gera o novo conteúdo que abastece as redes segundo a segundo.
Uma notícia ou informação se propaga através das conversas entre as pessoas. Mas o boca-a-boca se tornou high-tech, e nas redes sociais, as informações são amplificadas, discutidas e repassadas rapidamente. Da mesma forma que o elogio de um consumidor pode atingir milhões de pessoas, uma avaliação negativa da marca pode também se tornar um vírus de insatisfação que se propaga na mesma velocidade. As empresas precisam não só saber o que estão falando de sua marca, como também transformar essas informações em algo positivo para si. As companhias inseridas na web passam a ter a necessidade de usar adequadamente as redes como ferramenta de marketing promocional, acompanhando as comunidades e aprimorando seus serviços a partir delas.
As ações das empresas também precisam ser diferenciadas. As estratégias utilizadas nas mídias tradicionais não necessariamente serão aceitas pelos internautas. A pesquisa da consultoria Deloitte aponta que 70% das empresas focam sua atuação nas redes sociais em marketing e vendas. As redes sociais não são mídias de massa e o trabalho com elas pode levar tempo, se tornando um trabalho a ser realizado de forma diferenciada e de médio a longo prazo. Uma rede de relacionamentos é também uma rede de amigos e é preciso conquistá-los. Não são apenas consumidores. São pessoas e leva-se algum tempo para adquirir confiança.
Dê sua opinião sobre a influência das redes sociais no e-commerce brasileiro. Deixe seu comentário.


(Créditos e Fonte: Renata Reis, falando-ecommerce.com)



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